top of page

78 itens encontrados para ""

  • Vidya Mandir | Editorial Janeiro 2008

    Reverência à Ordem Editorial 2008-Janeiro Gloria Arieira Os Vedas têm uma visão de que tudo o que existe vem de Brahman, o Absoluto que é a causa da criação. A começar pelo tempo e o espaço, tudo está incluído no conceito de Deus, Isvara. Do espaço vem o ar; deste vem o fogo; deste, a água e, por fim, a terra. Tudo que existe tem uma causa única que é Brahman. Esta visão de manifestação de um universo único que é Isvara e da ordem cósmica que o mantém em adequado funcionamento traduz-se numa atitude de reverência a tudo o que existe porque é a forma de Isvara; é Isvara! A reverência ou bhavana é para com cada aspecto do universo, seja a um livro, que é Sarasvati, ou a flores, jóias, dinheiro, que é Mahalaksmi. Ao rio Ganges, que é o fluir do conhecimento, ou ao fogo. A reverência é, ao mesmo tempo, uma gratidão à ordem cósmica que tudo mantém coeso. Seja minha vida, meu corpo, a expressão da natureza, de cada animal. A ordem que faz com que cada objeto seja o que é, cada pessoa ou expressão da natureza seja o que é, manifestando suas características específicas sem sair da ordem. Minha mente e meu intelecto têm uma lógica e funcionam de forma que podem ser entendidos, assim também meu corpo e todo o universo. A reverência ou bhavana é para com cada aspecto do universo, seja a um livro, que é Sarasvati, ou a flores, jóias, dinheiro, que é Mahalaksmi. Ao rio Ganges, que é o fluir do conhecimento, ou ao fogo. A reverência é, ao mesmo tempo, uma gratidão à ordem cósmica que tudo mantém coeso. Seja minha vida, meu corpo, a expressão da natureza, de cada animal. A ordem que faz com que cada objeto seja o que é, cada pessoa ou expressão da natureza seja o que é, manifestando suas características específicas sem sair da ordem. Minha mente e meu intelecto têm uma lógica e funcionam de forma que podem ser entendidos, assim também meu corpo e todo o universo. Como seres humanos, só podemos apreciar a beleza e a perfeição da ordem que tudo mantém, sermos gratos por fazermos parte dela e termos meios para entendê-la. Eu, pessoalmente, não tenho poder sobre o universo ou sua causa. Sou grato, rendo-me a esta grandeza que me inclui, confio em sua perfeição, suspendo meus gostos e aversões e, sem reagir, reverencio o Todo cedendo minhas exigências e acolhendo o que vem, porque vem de Isvara. Esta visão é dos Vedas e quem compartilha dela percebe a diferença que faz em sua vida. A diferença está na apreciação do universo como um todo que possui uma ordem, e que é perfeito porque tudo que faz parte dele obedece à mesma ordem. Cada um de nós, seres vivos, não é sozinho, nem isolado, mas faz parte do todo e pode apreciar este fato. A diferença se faz então na atitude de reverência e gratidão que consegue neutralizar a força dos gostos e aversões – faço sempre a minha parte e o que vem para mim está sempre dentro da ordem. Desejo que cada um da família Vidya Mandir possa trazer essa diferença á sua vida em 2008. om tat sat ​ Editorial 2008-Fevereiro Gloria Arieira HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Isvara é revelado nos Vedas como a causa e a manifestação do Universo, a Ordem Cósmica que mantém cada coisa atuando a seu modo e, ao mesmo tempo, mantém o todo funcionando em coerência. Ele é o absoluto que com o poder de fazer aparecer, o poder de maya, torna-se manifestado como o universo dual. Entender Isvara é entender, ao mesmo tempo, a si mesmo como indivíduo, jiva, e como Atma, o Eu livre do tempo e do espaço. É trazê-lo para sua vida diária na aceitação de si mesmo e do outro, compreendendo a verdade absoluta que tudo une. Tudo o que jiva deseja é ser aceito e aprovado como bom e suficiente. Mas parece que cada um sempre poderia ser diferente, poderia ser melhor em todas as áreas de sua vida. Nasce então a frustração e a falta de solução, pois por mais que tentemos, nossa limitação como humano é sempre evidente. Não conseguimos aceitar a nós mesmos e aos outros. Não se faz necessário adotar uma visão negativa e sem solução de nós mesmos e da vida. Tampouco uma visão positiva, torcendo e tentando acreditar que tudo vai dar certo, ainda que não haja lógica para esta crença. Será que existe uma outra opção? A solução é trazer Isvara para sua vida. É aceitar o universo como é, pessoas e situações como são, sempre com o esforço do melhor. Perceber a Ordem em todo lugar. Acolher o adverso sem julgamento. Permitir que pessoas e situações sejam como são, sem desejar que sejam diferentes. Compreender que todo o universo funciona dentro de uma ordem, inclusive cada pessoa age da maneira possível para sua história de vida. Não pode ser diferente. Aceitar é amar. Apreciar os fatos e acolhê-los é amar. Permitir que o universo seja como é, é amá-lo, é entender e trazer Isvara para sua vida. om tat sat Aceitação Editorial 2008-Março Gloria Arieira Uma Viagem à Índia Setembro 2007 Andar por lugares especiais, onde a natureza é exuberante e onde pessoas especiais por suas conquistas espirituais viveram, onde suas presenças ainda podem ser sentidas. Com atitudes de reverência, de respeito e amor pelas pessoas e os lugares onde estiveram por algum tempo. Reverência pela presença de um templo onde está representado e cultuado o divino em uma de suas muitas formas. E usufruir do lugar, da santidade e quietude do lugar, da presença divina e da congregação de visitantes que têm ido ao lugar ao longo dos tempos. Usufruir sendo inspirado pelo lugar e levar essa inspiração de volta para casa. Tudo isso é o significado de peregrinar. Fomos, um grupo na maioria constituído de estudantes de Vedanta, menos um filho e um marido, andar na Índia. Escolhemos dois grandes templos no sul – um dedicado a Vishnu, outro, a Shiva. São grandes e imponentes templos com arquitetura antiga e tradicional do sul da Índia, nas cidades montanhosas de Tirupati e Tiruvannamalai. Ao norte andamos muito, fomos a cidades onde viveram os sábios, os rsis, como Veda Vyasa e o grande Shankaracarya. O rio Ganges, Gangaji, nos acompanha quase o tempo todo. São quatro cidades principais – Gangotri, Yamunotri, Badrinath, Kedarnath, chamadas Chardham. Dessas, visitamos duas. Ao sair de Delhi a primeira cidade aos pés dos Himalayas, montanhas geladas que foram o lugar de refúgio para os sábios, yogis e buscadores do autoconhecimento, é Haridwar, dwar – a porta, para o senhor, Hari, aquele que elimina a maior causa de nosso sofrimento, a ignorância de si mesmo. Depois vem Rishikesh e então, a partir daí, estradas e caminhos nos levam à vastidão dos Himalayas, que se estendem além do atual território indiano. Buscando a fonte de Gangaji, que mais do que rio é o fluir do conhecimento dos Vedas através de gerações de mestres e discípulos, vamos até Gomukh, o grande glaciar de onde brota o rio. Um lugar especial, a 4200m de altitude, mais perto do céu do que qualquer outro lugar. O ar puro, rarefeito, montanhas com neve ao redor, grandes pedras e plantas típicas do lugar. Ali estiveram muitos sábios e devotos da verdade. Gomukh significa boca da vaca, uma abertura de gelo de onde nasce Gangaji que flui até a Baía da Bengala purificando os lugares por onde passa e aqueles que se banham em suas águas, conforme é dito nos Vedas.Uma caminhada de 18km de Gangotri nos leva à Bhujbasa e depois mais 4km até Gomukh. Até hoje são muitas as adversidades até chegar lá. Evidentemente não existem pousadas ou restaurantes no caminho, tão pouco estrada ou condução, a não ser alguns burricos. O sol é forte durante o dia e as noites e manhãs são frias. No caminho são pedras, precipícios, pinguelas. Cada andarilho com seus pensamentos olha atentamente o caminho a ser seguido e vislumbra a natureza bela ao seu redor. Algumas vezes caem leves pingos de chuva no verão. Gangaji nos acompanha, às vezes ao nosso lado, outras vezes lá embaixo, bem longe. Dizem que as águas das montanhas de neve dos Himalayas encontram uma saída dentro desse glaciar e dali saem formando o rio Bhagirati – Ganges. As águas são gelo derretido, muito frias, as montanhas imponentes ao redor, o céu azul com algumas nuvens e nós, peregrinos, encantados com a grandeza de Ishvara. E satisfeitos pela realização de, apesar das adversidades, termos chegado lá. A experiência é de alegria, satisfação, apesar do cansaço. Entre formas de alegrias que podem ser alcançadas, a alegria sattva é esta, o encanto da beleza e paz, alcançada pela contemplação do belo e divino em nós e no Universo, o todo que é Isvara. Dizia Swami Tapovan, que é muito diferente da alegria rajas que nasce do prazer dos sentidos em contato com os objetos e da atração entre um homem e uma mulher. A alegria sattva traz tranqüilidade e paz consigo mesmo, em si mesmo. Bhujbasa era uma floresta de bhuj no meio do caminho para Gomukh, Hoje não há mais vestígio da floresta, mas há uma parada, uma cabana para descansarmos, beber e comer alguma coisa. No caminho de Rishikesh à Badrinath estão cinco conjunções de rios sagrados – Panchaprayag. O primeiro é Devaprayag, a união de Bhagirathi-Ganga, que vem de Gangotri e Alakananda, que vem de Bhadrinath. Ali há um templo dedicado a Sri Rama que ali esteve fazendo tapas, ascese, quando mais velho. Depois vem a cidade de Srinagar e a seguir Rudraprayag que é a junção de Mandakini (de Kedarnath) com Alakananda. Depois, Karnaprayag, lugar da união de Pindara e Alakananda. A seguir, Nandaprayag e por fim, Vishnuprayag. Sri Krsna diz na Gita que entre todas as coisas do universo ele, Ishvara, está mais evidente em alguns lugares. Um desses é o Himalaya. A cadeia de montanhas com seus picos de neve às vezes dourados às vezes prateados. O rio que se entrelaça na montanha, a vegetação típica de arbustos, pedras, rochas, a cada virada na estrada encontramos um novo encanto e beleza exuberante. A paz, o silêncio ao redor, contrastando com o som das águas do rio, a voz de Gangaji às vezes sussurrando ao nosso lado, outras muito longe. O amor à natureza, à quietude e à estar só faz com que a pessoa se encante, apesar da ausência de confortos e distrações. A partir de Rishikesh todas as estradas nas montanhas nos Himalayas, os lugarejos, lugares de peregrinação, tirthas, são encantadores e ainda emanam a presença de sábios, yogis, devotos, ascetas que viveram ou visitaram o lugar. Vale a pena uma visita a Gangaji em qualquer um desses lugares e um mergulho em suas águas, ao menos uma vez na vida. Dizem os Vedas que um mergulho sequer lava a pessoa de todo o papam, do resultado de ação negativa feita no passado pela pessoa. Naturalmente que não podemos levar ao pé da letra. Ganga é o fluir do autoconhecimento e um mergulho no escutar, refletir e contemplar sob o ser liberta a pessoa da causa de todo sofrimento, a ignorância de si mesmo, de sua natureza eterna. O entendimento do mahavakya – tat tvam asi, através do que a pessoa pode dizer do fundo de seu coração e entendimento – aham brahma asmi. Esta é a maior peregrinação, ao ser eterno, o atma brahma, escondido na escuridão da ignorância. Visitá-lo requer tomar a iniciativa da peregrinação. E ao mesmo tempo se inspirar nos Himalayas. Om tat sat. ​ Editorial 2008-Abril Gloria Arieira Índia 2007 - Uma Viagem Haridwar é a porta para os Himalayas. De Delhi pode-se pegar um trem, ônibus ou táxi e depois de algumas horas chega-se a Haridwar, hoje um razoável centro urbano. No centro há uma torre que é avistada de longe e o rio fluindo forte. Para se banhar os devotos se agarram em correntes de ferro para não serem levados pela correnteza. No pôr do sol é feito um grande oferecimento com cantos védicos e arati, oferecimento de fogo ao rio com enorme chama. Pessoas oferecem barquinhos de folha com flores e uma chama acesa em lâmpada de barro. Com muita reverência e devoção muitos congregam ali diariamente. A seguir temos a cidade de Rishikesh onde antes havia inúmeros ashrams e cabanas de ascetas e renunciantes, hoje uma vibrante cidade com todo o conforto possível, agregando pessoas de todo o mundo. O mercado é grande e variado, objetos devocionais, de ayurveda, livros, roupas e jóias, utensílios de casa. Existem muitos ashrams com aulas, práticas espirituais e atividades devocionais como o Swami Dayananda Ashram, Swami Shivananda Ashram e o Kailas Ashram, os mais conhecidos. Também na beira do Ganges, em vários pontos, são oferecidos cantos e arati numa atmosfera de devoção. As pessoas se banham e oferecem orações e barquinhas iluminadas. Ganga é forte, profunda e brilhante. A água torna-se verde, azulada e cinza. O ashram do Swami Dayananda é distante do centro e também das pontes que ligam as duas margens; fica em um lugar um pouco mais calmo, e do outro lado da margem não há construção, somente a mata verde, como já foi um dia todo o lugar. Saindo um pouco de Rishikesh estão dois lugares ainda especiais pela natureza, a vista ao redor e a santidade do lugar associado à presença de rsis. Vasistha Guha é uma gruta onde o sábio Vasistha viveu e meditou e Ganga ali é brilhante, suas águas sempre frescas e límpidas. Adiante, subindo uma escadaria de 345 degraus, temos um templo dedicado à Devi, Kunja Puri. Os brahmanas que tomam conta do lugar são simples e devotos; a vista da amplitude dos Himalayas é esplendorosa! De Rishikesh passamos por Tehri, a capital do estado, e chegamos a Uttarkashi, hoje um grande vilarejo, muito movimentado com comércio variado. Para nós é um lugar especial porque Swami Chinmayananda, mestre de Swami Dayananda, viveu e estudou ali durante alguns anos, e muito mais tarde, em 1977, eu também passei um tempo estudando e usufruindo do lugar com meus colegas de ashram e Swami Chinmayananda. Na frente do ashram Swami Tapovanji oferecia a Gangaji os doces que ganhava dos devotos que vinham visitá-lo da planície. Mandava os brahmacaris levar e oferecer os doces; eles, cheios de desejo por comer ao menos um, ofereciam toda a caixa. Swamiji sabia que vairagya, a renúncia, não é fácil, nem é possível através de mero esforço e rigor, mas requer uma maturidade que nasce de constante discriminação. Ele acreditava nesse exercício de discriminação para que seja possível viver entre os objetos do mundo em constante e natural desapego a eles, por ter descoberto um coração satisfeito em si mesmo, por si mesmo. Isto é o que faz o renunciante, o sannyasi verdadeiro. De Uttarkashi fomos para Gangotri, passamos a noite num lindo e florido acampamento fixo em Harsil, com macieiras cheias e um pequeno templo ao fundo. De manhã, seguimos para a entrada da reserva cujos caminhos estreitos, entre pedras, atravessando rios, a céu aberto, rodeados de montanhas grandiosas e picos nevados levam a Gomukh. No início alguma vegetação típica do lugar, depois principalmente pedras e o rio acompanhando, aqui e ali uma parada para comer e beber alguma coisa, em Chirbasa e Bhujbasa, dois pontos onde haviam florestas outrora. Dormimos em acampamento precário, mas com o luxo de refeições preparadas no local. No dia seguinte fomos também andando, por 2 horas, à origem do Ganges. Gomukh é realmente especial, se estivéssemos menos cansados poderíamos ter apreciado mais cada detalhe. A exaustão nos permitiu somente tirarmos as botas, molharmos a cabeça e o corpo, sem mergulhar, e fazermos cantos e orações a Ganga Devi. Somente 2 de nós conseguiram mergulhar de corpo inteiro! Dali voltamos, alguns a pé e outros de burrico, para Bhujbasa e depois, no dia seguinte, para o acampamento fixo para a noite, antes passando no templo de Gangotri, branco, pequeno, um jóia no meio do vale. Alguns devotos de várias partes da Índia e nós sentamos ao redor para relaxar. Pegamos a estrada novamente, dessa vez em direção a Badrinath. Longa estrada, linda vista, alguns povoados. Dormimos em Rudraprayag, passeamos e seguimos para Badrinath que fica rodeada de montanhas. O templo em Badrinath foi re-estabelecido por Sri Sankara que levou um nambudiri brahmana de Kerala (sua terra natal) para conduzir os rituais. Olhando para o templo e seus arredores, lágrimas caem dos olhos de todos nós. Ao redor estão flores várias e algumas kundas, piscinas de água quente natural. Dizem que existem rochas sulfúricas nos Himalayas, delas saem chamas de fogo e quando a água passa por essas rochas ela ferve e sai formando piscinas de água quente. Os peregrinos tomam banho quente nessas piscinas apesar da baixa temperatura externa. É dito que Veda Vyasa passou longos anos em Badrinath e por isso ele teria o nome de Badarayana. Pouco além de Badri há uma vila chamada Mana, lá há a caverna de Vyasa, onde ele teria escrito o Mahabharatam com a ajuda de Ganesha. Além disso, foi ali que passaram os Pandavas e Draupadi a caminho de svarga-loka. Em Mana, com muitas flores ao redor, entre rochas, brota o rio Sarasvati. Emocionante e encantadora a beleza de Isvara! É tão fácil apreciar a sua grandeza e onipresença ali. O samadhi é o momento onde desaparece a diferença entre o meditator, meditado e meditação, os três desaparecem e somente o Eu brilha. A própria mente torna-se uma com sat-cit-atma, assim como no arati, a câmfora torna-se uma com o fogo. Visitamos ainda Joshimath, meditamos debaixo da árvore onde Sri Sankara meditou e visitamos o Math, o centro de estudos estabelecido por Sri Sankara e onde, desde seu discípulo Totakacarya até hoje, há um Sankaracarya responsável. Voltamos para Rishikesh passando pelos Pancaprayag, lugares de confluência de 2 rios sagrados, como o Bhagirathi, Ganga, Alakananda, Mandakini, Pindara. São esses: Visnuprayag, Nandaprayag, Karnaprayag, Rudraprayag e Devaprayag, antes de chegar a Rishikesh. O objetivo da peregrinação é a apreciação da natureza absoluta do Eu – advaitam Brahman e da beleza, da grandeza e harmonia da natureza que é a expressão de Isvara. Om tat sat Editorial Retornar

  • Vidya Mandir | Editorial Abril 2010

    Editorial 2010-Abril Gloria Arieira Vedanta Vedanta é um conhecimento sobre realidades. Não é uma proposta filosófica, muito menos uma proposta de auto-ajuda! O assunto de Vedanta é Brahman, aquilo que é o maior, o livre de qualquer forma de limitação e também o mais sutil. Vedanta não só diz que existe Brahman, mas também que a natureza do sujeito é este Brahman. O assunto de Vedanta tem que ser entendido através de um meio e um método de conhecimento que é shabda, as palavras bem ditas, bem desdobradas, para alguém que quer muito escutá-las. Alguém que submete qualquer desejo em nome desse conhecimento, pois não aguenta mais conviver com um eu pequeno, carente, limitado e por isso muitas vezes competitivo e mesquinho. Para qualquer conhecimento, a mente é requisitada e é por isso, porque ela é singularmente importante para o conhecimento, que Vedanta a examina com tal minúcia em nenhum outro lugar encontrada. Para qualquer conhecimento, a mente é requisitada e é por isso, porque ela é singularmente importante para o conhecimento, que Vedanta a examina com tal minúcia em nenhum outro lugar encontrada. Para que o conhecimento aconteça, é necessário haver a presença do objeto de conhecimento, jneya vastu, e do conhecedor, jnatr; além disso deve ser produzido um pensamento na forma exata do objeto, chamado de jnanavrtti. A mente é definida como uma sequência de pensamentos - vrttayah manah. De acordo com o tipo de pensamento, a mente é dividida em quatro tipos, pois são quatro os tipos de pensamentos: buddhi, manas, citta, ahamkara. O pensamento que oscila (manas); o pensamento que determina (buddhi); o pensamento que arquiva (citta); e o pensamento de eu (ahamkara). O verdadeiro eu não é o "pensamento de eu" que assume para si os outros pensamentos e identificações, mas a fonte dos pensamentos. E no questionamento, manah patati, a mente cai. Para se conhecer a natureza da mente, tem que se conhecer o pensamento eu que centraliza todos os outros. Para a mente "cair", o "pensamento eu" tem que cair, e este somente cai, desaparece, na percepção de sua origem, mulasthana do ahamkara. O kara, o conceito de eu, cai, e sobra o aham, o puro eu que é Consciência sempre presente. A isto alguns chamam de manonasha, traduzido como a destruição da mente e esperado como um evento a ocorrer. Ora, como pode ser isto?! Como a mente pode ser destruída, como isto pode ser algo desejável? Mano nasha é quando a realidade depositada na mente é recolhida, e o verdadeiro eu, aham, é descoberto como Brahman, o eterno livre de qualquer forma de limitação. A mente então ilumina sua natureza imutável, Eu é Brahman, ou melhor, Eu sou Brahman. Isto é sabedoria, o fruto do conhecimento de Vedanta; a razão deste estudo. Om tat sat HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Editorial 2016-Novembro e Dezembro Gloria Arieira O ano termina em breve, sempre nos parece ter passado rápido demais, são tantas coisas que aconteceram. Ao mesmo tempo, realizamos tanto este ano! Foram dias vividos devagar, um a um, e muito foi realizado quando se olha para trás. O Vidya Mandir realizou sua 12ª Semana de Vedanta num lugar lindo, o vale do Açú. Foram aulas, encontros, atividades, cantos, puja, meditação. Em especial, para mim, foram as duas mesas redondas. Foi uma oportunidade para se fazerem reunidos muitos de meus alunos, que são também alunos brasileiros do Swamiji, que hoje dão aula de Vedanta e/ou Sânscrito. Não estavam todos, mas muitos deles. Eu fiquei contente por eles terem aceito meu convite e minha proposta. E também que o João Mazza, meu aluno mais antigo, tenha concordado em mediar as duas mesas redondas; e o fez muito bem! Todos falaram com sinceridade. Estavam todos juntos naqueles dois dias, mas vivem vidas diferentes apesar de tão igual pelo amor e compromisso com Vedanta e uma vida de Yoga. Mostraram que os obstáculos aparecem, mas podem ser ultrapassados, pois o compromisso é mais forte. Como diz a Katha Upanishad 1.3.14 – Uttishthata jaagrata praapya varan nibodhata Kshurasya dhaaraa nishitaa duratyayaa durgam pathah tat kavayo vadanti. Levante-se. Acorde. Tendo alcançado os que são especiais devido ao conhecimento, aprenda. Os sábios falam que este caminho do conhecimento é difícil de ser trilhado, assim como o afiado fio da navalha. Este caminho de estudo e assimilação do conhecimento escutado, que exige uma vida de Yoga, de equilíbrio, samatvam, e capacidade de escolher bem suas ações, karmasu kaushalam, é como o fio da navalha. E somente a dedicação, a sinceridade e o empenho apesar dos obstáculos levam ao resultado final – moksha. Fico feliz por todos que hoje se dedicam ao Vedanta através da língua portuguesa, alguns dos quais estavam na Semana de Vedanta 2016 em setembro, outros estão pelo Brasil e em Portugal; tenho certeza que serão um sucesso na vida. Jaya Jagadishvara! ​ Harih om, Gloria Arieira Editorial Retornar

  • Vidya Mandir | Bridges to be crossed

    Bridges to be crossed Gloria Arieira September 2019 Throughout our lives we have bridges to cross, changes to make, learning to complete. Brahman, however, is one and unchanging. It does nothing. It is through Maya Shakti that Brahman manifests the universe in all its beauty and logic, and intelligent order in great detail that is cohesive and functioning. One order, a pattern by which we can analyze the universe, is that of the gunas. The three gunas - sattva, rajas and tamas – respectively comprise knowledge, movement and that which is static (devoid of knowledge or movement). All three are essential and omnipresent in the universe. Another constant structure is the physical form of the body and the universe, which also has a subtle form, which is intellectual-mental, as well as an unmanifest form, which manifests itself in physical and subtle constantly. How many things are hidden before manifest; and many more manifest before disappearing, like the fading day, giving way to the night, like a desire that quiets down. In the body we talk about vata, pitta and kapha. In the mind, there are many expressions: clarity, desire, joy, anger, tiredness, sleep. All of which are in constant motion! And in each of our lives, there are bridges to be crossed, learning that must be done at various stages of life, which is yet another order that structures our universe – human life. The phases are mentioned in the Vedas as: student, married, retired and renunciant. In each phase there is a specific purpose, but all of them are permeated by the objective of reaching maturity for self-knowledge, and surrendering to it, which is the most meaningful purpose of a lifetime. Sama Veda has a beautiful and meaningful text. Setun tara. Dustaran. Akrodhena krodham tara. Shraddhaya ashraddham tara. Danena adanam tara. Satyena anrtam tara. Esha gatih. Etad amrtam. Iti Sama-vedah. Cross the bridges. They are difficult to cross. Cross the anger with the absence of the anger without being angry because you were angry. Cross the lack of trust by trying to trust by giving it a try. Cross the inability to give, by offering, by donating, through the attempt of giving, the exercise of giving. Cross the false by bringing the truth, the transparency, the clarity. This is the way. This is immortality (the way to discover immortality). Sama Veda. Our bridges are always difficult to cross. The bridges of others seem easy to us! To cross our bridges, we have to find out where they are. Our bridges are not only difficult to cross, they need to be recognized. They are hidden from us; they are part of our personality and we identify them as part of us. Therefore, we cannot see them as objects, as non-self, in order to cross them. They are part of a hidden side that is dark and invisible to us. This concealment can be compared to the hidden world of snakes, underground, where they are invisible, but then they surface. In the Vedic tradition, the snake represents the ahamkara, the ego, with all its illusions. The golden eagle, Garuda, represents knowledge, clarity, attacking the snake, but then releasing it, leaving it be. In the story of cobra and Garuda, we have the wise Kashyapa married to two wives: Kadru, mother of 1,000 snakes, and Vinita, the mother of Garuda. The snakes and their mother deceive Garuda's mother into serving them. But Garuda, after a long story, frees his mother from the snake curse, naga-dosha, by obtaining the nectar of Vishnu's immortality, amrtam. Garuda finally forgives the snakes, for they are his brothers. Snakes live underground in holes and care for the area where they live. They appear wrapped around Shiva's neck and body, symbolizing the ego, personality, which for Shiva is nothing more than a decoration, an ornament. They also represent samsara, the endless cycles of birth and death of living beings, since snakes change skin and continue their lives. Clarity of knowledge can destroy the ego, which is the illusory self, but then bring it to life in a free, illusion-free way. The ego returns in its beauty, unique and original, but now without the illusion of considering itself perfect. It takes its form without the illusion that it is the reality of the Self. With the knowledge of Brahman, we understand the form of the ego – with gunas, with beauty and ugliness, dynamic, changing, with all doshas, ​​the defects of limitation – and we can then welcome it as it is with its imperfections. The bridges to be crossed are those that blind and imprison us to personality, to ego. In crossing over them, we remain as we are, with different expressions, but always complete and satisfied by the eternity that we are. Om tat sat Gloria Arieira ​ Blog Return

  • Fotos Lançamento de livro 2017

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Galeria de Fotos 2017- Vidya Mandir Festividades, Puja, Viagens, etc. O Vidya Mandir comemora as datas festivas do calendário hindu com satsanga e puja. Todas as primeiras terças-feiras do mês (favor conferir na página “programação”) e nas sextas-feiras, há puja e satsanga para Sarasvati que é a dona do Vidya Mandir e outros devas e devis que estão em nosso altar. As fotos tiradas nestas ocasiões e em outras comemorações marcam os eventos e são divulgadas em nosso site de forma a vincular o Vidya Mandir-RJ com nossos membros em outras partes do Brasil e do mundo. Lançamento do Livro O Yoga que Conduz à Plenitude 17. outubro 2017 Puja - Satsanga - Gloria Arieira 05. setembro 2017 Dia de Ganesa 15. agosto 2017 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 DiaGanesa_20170815_0038 (Large) Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 Dia Ganesa 15.08.2018 A Essência da Gita- Caps.X e XI- Palas Athena SP - Gloria Arieira 12. agosto 2017 SaoPaulo_20170812_0054 (Large) SaoPaulo_20170812_0037 (Large) SaoPaulo_20170812_0055 (Large) SaoPaulo_20170812_0045 (Large) SaoPaulo_20170812_0038 (Large) SaoPaulo_20170812_0025 (Large) SaoPaulo_20170812_0028 (Large) SaoPaulo_20170812_0027 (Large) SaoPaulo_20170812_0024 (Large) Gurupurnima - Gloria Arieira 04. julho 2017 Gurupurnima - 04.07.2018 Gurupurnima - 04.07.2018 1/1 Fotos Retornar Perguntas, comentários, referências e-mail:contatos@vidyamandir.org.br

  • HOME_English | Vidya Mandir

    HOME VIDYA MANDIR GURUS TEACHERS PUJA and FESTIVITIES BLOG Visitors and Residents For visitors and residents of Rio de Janeiro, interested in arranging a Vidya Mandir Study Center visit or participating in puja rituals and bhajans please see our events calendar (Puja and Festivities ) or contact Vidya Mandir directly at: ​ contatos@vidyamandir.org.br (21) 98880-3256 | (21) 2287-2774 Award Padma Shri 2020 August, 2020 ​ Today, 15/08/2022, in which we honor the master Swami Dayananda, our master and teacher Gloria Arieira received from the Government of India, through the Embassy of India in Rio de Janeiro, the Padma Shri award for commendable contribution in the field of Literature and Education. The award was presented at a ceremony to commemorate the 75th anniversary of India's independence, held at Píer Mauá, with the raising of the Indian Flag. The award was announced in 2020, but its delivery was postponed due to the pandemic. Read more Vedic shastras in Brazil Sweet Blog: nectarine divine literature 30 September, 2010 ​ Gloria Arieira, a Brazilian and an authority in Sanskrit has translated the Bhagawad Gita and parts of the Vedas to Portuguese, enabling her students across Brazil and Portugal to access the depths of this great philosophy. So if you are seeking spirituality in the holiday resort of Copacabana, Rio, then you will find it at Vidya Mandir, a school of Vedanta studies founded and run by Gloria. Read more Highlights Bhagavadgita and Yoga Sutras of Patañjali Gloria Arieira's translations and commentary of the Bhagavadgita and Yoga Sutras of Patañjali has been translated into the English language and is available. Please find below all the links to purchase this publications. YOGA SUTRAS: · US (paperback shipping worldwide and Kindle): https://www.amazon.com/dp/B08PJJLSHT · Brasil (Kindle): https://www.amazon.com.br/dp/B08P817R28 · India (Kindle): https://www.amazon.in/dp/B08P817R28 BHAGAVADGITA: · US (hardcover and paperback shipping worldwide): https://www.amazon.com/Bhagavadgita-Dialogue-Between-Krsna-Arjuna/dp/8120840127/ref=sr_1_1 · US (Kindle): https://www.amazon.com/Bhagavadgita-Dialogue-between-Krishna-Arjuna-ebook/dp/B084KSL1B1/ref=sr_1_3 ​ · India (hardcover and paperback shipping worldwide: https://www.mlbd.in/products/bhagavadgita-the-dialogue-between-sri-krsna-and-arjuna-including-introduction-sanskrit-text-roman-transliteration-english-translation-and-commentaries-gloria-arieira-ricky-toledano-9788120840119-8120840119-9788120840126-8120840127 ​ · India (Kindle): https://www.amazon.in/Bhagavadgita-Dialogue-between-Krishna-Arjuna-ebook/dp/B084KSL1B1/ref=sr_1_2 YOGA SUTRAS and BHAGAVADGITA . Vidya Mandir (Books of Bhagavadgita and Yogasutras in Portuguese): https://www.vidyamandir.org.br/publicacoes Other Texts For further reading from the Tradition of Advaita Vedanta in the English language, please visit the site of the bookstore of Arsha Vidya Gurukulam at: arshavidya.org ​ arshavidya.in Vrata 2022 Download and print

  • Vidya Mandir | Mestres

    HOME VIDYA MANDIR GURUS TEACHERS PUJA and FESTIVITIES BLOG The tradition of instruction of the lineage of teachers Gurus Dakshinamurti In order to gain clear knowledge of Vedanta, it is essential to be part of an uninterrupted lineage of master/disciple called "guruparampara". Direct contact with a teacher, learning through the study of various texts in daily classes that are conducted in a suitable environment over some time is essential. The lineage of teaching of Vidya Mandir comes from Lord Dakshinamurti, the first guru, passing on the great master, Sri Shankara, onto most recently Swami Tapovan, Swami Chinmayananda, Swami Dayananda Saraswati, and to Gloria Arieira. Sri Shankara Sri Shankara is considered one of the great masters of the Advaita (non-dual) Vedanta tradition. He was born in the 8th Century in Kalady in the state of Kerala, South India. He became a sadhu (renunciant) from a very young age. ​ He studied under the guidance of guru Govindapada, who lived on the banks of the Narmada River in western India, and traveled all over the country on foot, as had been customary at the time. We owe to Bhagavan Shankara the written form of the tradition of the teaching of the Vedas, which has passed through the centuries, surviving to the present day, intact and in its essence.Not only was he able to convey the teaching in written form in an elegant and profound manner, but Sri Shankara was also responsible for writing commentaries on the great treatises. It is Shankara's commentary that form the basis for the teaching tradition known as Vedanta. There are other commentaries written about the teaching of the Vedas, but Sri Shankara’s that remained and were followed by all those who came after him. ​ Sri Shankara is said to have died at the age of thirty-two at Kedarnath in North India. He was not the founder of Advaita Vedanta, but one of the great link to this ancient teaching tradition. Although he created nothing new, he dealt with contemporary issues from the point of view of the Tradition, which made him a great teacher and symbol of the very knowledge he imparted. ​ Four were his chief disciples: Sureshvara, Padmapada, Totaka and Hastamalaka. Sri Shankara founded four study centers in the four corners of India, and in each of these he established one of his disciples. After these, others were chosen who became heads of these maths, centers of study, to this day, each of whom receive the title of Shankaracarya. And so it is Sri Shankara who is was called Adi Shankara, the first Shankara. ​ These four maths are thus located: Sringeri (south), Puri (east), Joshimath (north) and Dwaraka (west). All these remain strong reservoirs of study of the Vedas, particularly of traditional Vedanta teaching. Swami Tapovan Swami Tapovan was born in Palghat (today called Palakkad), Kerala, in 1889, on the auspicious day of ekadashi (the eleventh day of the bright lunar fortnight) of the month Margashirsha (which in southern India goes from early December (around the 6th) until early January (around the 4th). His mother, Kunchamma, belonged to an aristocratic Keralan family, Nair family of Palghat. His father, Achutan Nair, was from Kotuvayur, Kerala.The baby born to these parents was called Subramanian Nair, but his nickname was Chippukkutty. Since childhood Chippukutty had shown great interest in religious and spiritual affairs and was interested in the stories of the Puranas. Despite demonstrating intelligence and learning ability upon entering the local English school, he was clearly disinterested in the way the schools taught. Soon he decided to ask his father to leave school, but to follow his studies in the traditional way of private teaching. He does so until he was 17 years old, dedicated to the study of Vedanta, linguistics and literature in both his mother tongue, Malayalam and in Sanskrit, as well as in English. He studied poetry, drama, grammar and logic. Enjoy reading religious texts in Malayalam, Tamil, Sanskrit and English. Practicing many spiritual disciplines, he lived a life common to spiritual renunciants, devoted to meditation, study, reflection, and bhajans – uninterested in the in the pleasures of the world. ​ Chippukutty's parents passed away before he turned 21. ​ It was then that he assumed responsibility for taking care of his brother until he graduated and was married. Chippukutty lived with his family, but his life had a constant spiritual focus. He refused to marry despite family pressure. Whenever he could, he visited swamis and yogis and studied with them. ​ In 1912, he was editor of a magazine called Gopala Krishna, devoting himself to public lectures on politics, religion and Vedanta, and writing articles for newspapers. He was equally respected by both young and old of his time. His activities were conducted until he was 28-years-old, when he lost interest in them and exclusively devoted himself to religion and spirituality, travelling to encounters with sages and saints, such as Sri Ramana Maharshi in Tiruvannamalai, Tamil Nadu and the head of the Ramakrishna Mission in Chennai, among others. ​ In 1920 he was invited by the then Shankarachaya of Dwarka, Sarada Peetham, to spend time in Calcutta studying and meditating. He immediately accepted the invitation, and from there went on to Haridwar and Rishikesh, visiting Delhi, Mathura, Vrindavan, Pushkar and Dwarka on the way home. These trips completely changed his life. Enjoying the solitude of the forests and mountains, fasting and eating only once a day, he studied the shastras, meditated and sung bhajans. The years passed on and his brother graduated from law school, so the young Chippukutty prepared to leave his home in Kerala and devote himself exclusively to the spiritual life. When he left, his brother asked him to return soon, but they both knew there would be no return. He went to Panchavati, near Nasik, where he stayed for a while with a mahatma named Swami Hridayananda. Then he went to the bank of the Narmada River and assumed the life of a renunciant. He then followed his pilgrimage and went to Prayag and then to Ayodhya in the company of mahatmas. Then he went to Rishikesh where he stayed and remained in samadhi, before formally being initiated in the sannyasa order by Kailas Ashram chief Sri Swami Janardana Giri, becoming Swami Tapovanam (meaning forest of austerity). ​ While in Rishikesh, during the summer he embarked for Uttarkashi on foot. ​ His pilgrimages to various places in the Himalayas are described in his book "Wandering in the Himalayas". He also visited Mount Kailasa and Tibetan monasteries. These trips are told in the book "Kailas Yatra". Within 4 or 5 years of his stay in Rishikesh, Swami Tapovan became renowned. He became famous because of his dedication to knowledge and his capacity for detachment and sacrifice. Many people followed him, offering their service, but Swamiji continued his life alone and always left Rishikesh as soon as the weather permitted, because he found the city of Rishikesh to be too busy. He never descended beyond Rishikesh, despite receiving numerous invitations from wealthy devotees. Uttarkashi, Gangotri and Badrinath were his favorite places. A few students accompanied him eager to learn. Swami Chinmayananda Sri Swami Chinmayanandaji was born on May 8, 1916 at 7:30 pm in Ernakulam, Kerala, South India, under the name Balakrishnan Menon. His nickname was Balan. His mother, Parukutti Amma, and his father, Vadakkekurupath Kuttan Menon, belonged to a well-known aristocratic family. His father, who was from the city of Trichur, became a judge in Ernakulam. His mother was the sister of Cochin's Chief Justice. The surname Menon indicates that the people of this caste are of noble family of which the Nairs were part. When Balakrishnan was born, the astrologer said he would be well-known and do an extraordinary job. Balan was very studious and graduated in Science, English and English Literature. Young Balan was very enthusiastic and was an active part of the movement for the British withdrawal from India in 1942 - "Quit India Movement". Balan wrote articles, distributed pamphlets, and made speeches. Many activists of this movement died, others were put in jail. When Balan learned that his arrest had been declared, he went to Kashmir and remained there in 1943. ​ After some time, thinking that he had been forgotten by the British police, Balakrishnan returned to the Indian liberation movement, but he was caught and placed, along with others, in cold, dark cells with little food and no hygiene, in conditions where many prisoners died daily. Balakrishnan contracted typhoid fever. ​ Police, thinking he was dead, put him on the street. ​ Soon a lady came by car and stopped, thinking that Balan was her own son who had fought in Europe with British troops. She took Balan home and cared for him. After a few weeks, he recovered. Balan worked as a journalist for The National Herald. He wanted to contribute to India's political, economic and social reform. One day, as a journalist, Balakrishnan met Swami Sivananda who had an ashram in Rishikesh. Balakrishnan wanted to write an article about the renunciants. After this meeting his life changed completely. Balan became a renunciant on February 25, 1949 and is named Swami Chinmayananda Saraswati by Swami Sivananda Saraswati himself. ​ After spending a few years in the Rishikesh ashram, Swami Sivananda says that he should go to Swami Tapovan to deepen his studies, as he saw the great interest, dedication and deep questioning of the young Swami Chinmayananda. Swami Tapovan was a great scholar and sage, who was also known for his strict disciplines. Swami Tapovan was also strict with his disciples and when Swami Chinmayanada asks him to teach him, Swami Tapovan says that he would speak all at once and could not be questioned. ​ Swami Chinmayanada stayed with his guru for a few years, not only in a small ashram in Uttarkashi, but on pilgrimage with the guru through the Himalayas. In 1952, Swami Chinmayananda asked the blessings of his master to descend the mountains and teach Vedanta to the people who lived in the cities. At first, Swami Tapovan did not like the idea, insisting that he would stay where he was: if people were really interested in studying Vedanta, they would come to them. But with much insistence on the part of Swami Chinmayananda, the guru agreed, telling him to try but three times: If there were more than three people in class, to continue; otherwise, return to Uttarkashi. ​ In the first lectures there was only one person, besides the organizer and the janitor, Swami Chinmayananda said. ​ After a while, he began lecturing on Vedanta, about Upanishads and the Bhagavadgita. These series of lessons lasted around 15 days, with morning and evening classes, and was called Jnana Yagna (Ritual of Knowledge, word taken from Chapter 4 of the Bhagavadgita). ​ The first Jnana Yagna was in Pune, Maharastra. (By the end of his life, 576 Jnana Yagnas were performed by him in various parts of the world). ​ In 1953, some of his very enthusiastic Madras (now Chennai) disciples began a study group they called the Chinmaya Mission. Although Swamiji did not want to found an institution, the group continued and later gave rise to the well-known institution run by Swami Chinmayananda himself and now by a disciple of his own. ​ In his 42 years of teaching and travel, Swamiji had done a great social work, built schools, hospitals, clinics and led the rebuilding of some temples. He has published more than 35 books, including commentaries by the Upanishas and Bhagavadgita. From his lectures were born many books, including one on the symbolism of Hindu deities. All books and videos are clear and enlightening. Swami Chinmayanda indeed struggled for the revival of the Vedic tradition and was innovative by beginning to teach in English, desiring to reach Indians who had been influenced by the British that had dominated their country for so long. ​ He was known for his clarity, wisdom, humor and great command of the cultured English language. His presence was loving as well as disciplinary. He has been and continues to be a source of inspiration for millions of people in India, the United States, Canada, and so many other countries. ​ He attained mahasamadhi, leaving the physical body, on August 3, 1993. There is a memorial for him in the house where Sri Sankara was born, today cared for by the Chinmaya Mission in Ernakulam, Kerala. Swami Pranavananda Swami Pranavananda was born in Andhra Pradesh around the year 1890 and attained mahasamadhi on May 15th, 1969. He would teach Vedanta both in Sanskrit and Telugu in Gudivada, near Vijayavada. Swami Dayananda, before becoming a renunciate stayed with Swami Pranavananda for 3 months, around 1961 and 1962. After this period, he would go every 3 months to visit Swami Pranavanda. ​ Swami Pranavananda mostly taught the text Pancadashi. He would not bother teaching the full text but was very attentive on giving out to each one the vision of Vedanta. He was known as the “Vision teacher” and his classes were called bodha, because he focused on the vision and not on teaching a text. He was very much able to deal with each word he would choose to use. What is most important is that Swami Pranavananda knew very clearly that Vedanta is a pramanam, a means of knowledge. He would not give talks but teach each one sitting in front of him. ​ Swami Dayananda came to know Swami Pranavananda in a conference where many teachers of Vedanta were present. He was different from all the others because he was very clear about the methodology of teaching the Sruti, the vision of Vedanta. Text by Swami Dayananda Saraswati, extracted from Tapovan Prasad´s article of June 1969, quoted in the book: Swami Dayananda Saraswati – Contributions & Writings, Sheela Balaji, Arsha Vidya Research and Publication Trust, 2012 (p 328-331). “ His Holiness Swami Pranavananda of Gudivada attained mahasamadhi on 15th May 1969. He was in his seventies. At the insistence of Sri Swamiji, I lived with Sri Swami Pranavananda in his ashram for a few months in 1961-62, and from then on I was in contact with him. In teaching atma vidya, there is a tradition in our country. If that is not known to a teacher, he can never impart the knowledge of the sruti to a seeker. Just as the eyes are a pramana for all perceptions of forms, sruti through a living teacher becomes the pramana for self-knowledge. And therefore the method of teaching is important. If there is no traditional method in teaching this vidya, there is no necessity for a Guru; one can read the books with some prelimnary general qualifications necessary to read and understand. ​ Very few know the importance of this method, let alone the method. Because of this omission, the entire vidya proves to be meaningless inasmuch as it becomes objective. The teacher through the traditional method of the sruti puts the student in actual experience, as the former teaches, in a peculair way that is tradition, the nature of the Self, the ‘I’. Swami Pranavananda was one such master teacher. His deft handling of the scripture frame pradoxes used to, as even the Zen Master’ Koans, disentangle the student’s reason from its relative concepts and thereby brings in the sudden recognition or Satori. ​ I discovered in his classes this main aspect of our traditional teaching. When I met him a couple of months ago, he was laid up in bed. But he was clear in his thinking and happy as usual. He knew that there was no cure for the disease he was suffering from. As I took leave of him after a two day stay in the ashram, I requested him to give me a message to the seekers. He dictated immediately in Telugu to one of the inmates of the ashram a few lines, indeed the essence of our scriptures. I translate the same the same hereunder: ​ ‘The disease that has come upon this body is too serious for any cure, it will disappear only at the cost of this body. Therefore the medicines or doctors are not to blame if they fail to be effective. Due to this helplessness, my mind is in no way afflicted. I consider that it is all for the good. ​ Freedom is the nature of the Self, the ‘I’, and the Self is identical with Brahman which is non-dual. Therefore, the Self as even Brahman is free from all mode of duality, such as sajatiya, vijatiya and svagata. In the last verse of the Bhagavad-Gita, it is said that brahmi sthiti is the lot of this life and therefore death cannot be a travel with the prana. Karma and upasana are pursued by the people only because of their identification with the body, dehatma buddhi. The body which is not the Self, the ‘I’ is taken for the Self and it is because of this reason there is pursuit of Karma and Upasana. Therefore this pursuit cannot be held as moksa. Suppose a person by name Rama is asleep, if he is called by someone, ‘Rama’, he wakes up. Similarly with profound words of the sruti if the master reveals to the student the identity of the Self with the Absolute, the student wakes up to discover his identity with Brahman. Therefore moksa is only through the teaching of the Master and Sruti. It is this that is meant by Sankara in his famous verse ‘brahma satyam jagan mithya jivo brahmaiva naparah’. Brahman the Absolute is Reality; the world is apparent; jiva the knower is not different from Brahman, the Absolute. This, and this alone is the message of Adi Sankara. All others take after this teaching. Therefore they have no original content. ‘That Thou Art’ is the profound statement of truth revealed to Svetaketu as we find in the Sama Veda. The ‘Tat Tvam Asi’ mahavakya known as upadesha vakya is the foremost among all other staements in the sruti. All other statements are centered on this alone. Karma and upasana are performed retaining the ahankara. This enjoyment of fruits of action is only when the ‘I’ is taken for ego. And liberation and bondage also, while they belong to the ego, appear as though they are belonging to the ‘I’. This lack of discrimination, which is something natural to the intellect that is extrovert, will not easily go unless one listens for a good length of time from the Master, the scriptures, and reflects and contemplates over what he has heard. Therefore living with the Master, gurukulavasa, is imperative. It is because of this only, sanyasasrama is in vogue. This is the essence of all the Shastras. Keep this always in your heart. The notion that the world is real has got to be dispelled. This is practice, contemplation.’ The Swami dictated all this in his usual clarity of expression. He was clear that there was no death for a sadhu, nor I feel he ever died.” Swami Tarananda Giri Swami Tarananda was born in the 1920s in a small village in northern India, in perhaps what is now Pakistan. He left home in search of moksha – final liberation – at an early age. He went to the Kailash Ashram in Rishikesh, and there became a renunciant, a sannyasi. ​ He was very strict in his disciplines, eating nothing, but simple North Indian food: chapati, daal and vegetables. ​ He studied with Swami Vishnudevananda, who was head of the Kailash Ashram. Swami Tarananda taught Vedanta, Sanskrit and Logic. Later, upon leaving the Rishikesh ashram, he went to Haridwar where he lived alone.In Haridwar, his life of discipline continued: he woke up very early, taking a cold shower at the spout and having tea made with a fire of twigs around 4:30am in his kitchen, outside. After tea, he said his prayers and took a walk. On the way back from his walk, he would look at the ashram, eat fruit, and welcome people who came to talk to him. Near noon he would have lunch and then a nap. Then he would wake up, have tea, read, teach a lesson or two, walk in the late afternoon, talk to other renunciants on the way, and return home to say prayers, have dinner, and retire to sleep. For as long as his health allowed it, Swami Tarananda took daily walks. ​ Having a fantastic memory, he taught, quoting Sanskrit grammar sutras by heart. He was well acquainted with the philosophy of Veda-related religions, such as Buddhism and Jainism, and was well acquainted with comparative religions and languages. His classes were conducted in Hindi and Sanskrit. ​ Swami Dayananda studied Brahmasutras at the Kailash Ashram with Swami Tarananda when he lived in Rishikesh from 1964 to 1967. Swami Tarananda studied at the same time with Swami Vishnudevananda. And Swami Dayananda taught Brahmasutras to some students soon thereafter, continuing the flow of the Tradition of teaching, sampradaya. ​ On some occasions, Swami Dayananda took his students from various courses to meet and pay reverence to Swami Tarananda. In the 1990s, Swami Tarananda's health was poor and Swami Dayananda asked him to stay in Rishikesh where he could be taken care of by those at the ashram. ​ Swami Tarananda Giri lived in peace and died in peace in February 2004. ​ Original text by Uday Acharya: http://discover.hubpages.com/ Swami Dayananda Swami Dayananda Saraswati was born in a village in Tamil Nadu, South India. In 1953, while living and working in Chennai, he went to a series of lectures given by Swami Chinmayananda, who became one of his gurus, and those lectures changed his life forever. He then began to deepen his knowledge of Vedanta and Sanskrit before becoming a renunciant in 1962. ​ He went to Rishikesh where he studied Brahmasutras and began teaching Vedanta and Sanskrit on the banks of the Ganges. In 1973 he was called by Swami Chinmayananda to teach for a group of 50 students in Mumbai for two and a half years. It was the beginning of several courses in India and the United States.These courses, also taught in English, gave Western students the opportunity to access this knowledge that is Vedanta. ​ Swamiji, as he was known by his disciples, travelled all over India giving courses and lectures, since 1976 travelled as well as to the United States, Canada, England, Sweden, Australia, South Africa, Brazil and Argentina. In all these countries, as well as in India, he became renowned for the ease of communication and the clarity and depth of his knowledge of Vedanta and human complexity. ​ Swamiji's first visit to Brazil dates from December 1978. Since then, he had returned 13 times, having crossed the country from São Paulo, Recife, Porto Alegre, Campinas, and of course, Rio de Janeiro. His courses and lectures have been translated into Portuguese by Gloria Arieira. ​ In March 1999, he conducted a four-day course in Itatiaia, southern Rio de Janeiro State. His most recent visit to Rio de Janeiro had been in 2004, giving several lectures and satsangas to over 400 people with his signature clarity and eloquence. ​ Swamiji ran two ashrams in India, one in Rishikesh and one in Coimbatore, as well as Arsha Vidya Gurukulam in the United States. In these institutions, where Swamiji was the principal instructor, the Vedanta and Sanskrit courses last for 30 months on a residential basis, and the teaching is passed from teacher to disciple to unfold the vision of “I” as the Self that is complete and free. ​ Swamiji had also created a program to help people living far away from urban centers in India. This program offers assistance in the areas of health, education, self-sufficiency and culture. This movement is called All India Movement for Seva, or AIM for Seva, a movement from all over India for service. ​ He also brought together various representatives of different sampradayas or teaching traditions of India, the Acharya Sabhá. ​ In 2011, Swamiji completed 1,000 moons of life, and a commemorative event of this date, called the Satabhishekam, took place in Coimbatore, South India, on July 20 to 22, 2011. It was a tribute to Swamiji and recognition for his so many years of dedication to the teaching of Vedanta, protection of Vedic culture, and social service through AIM for Seva. ​ * On September 23, 2015, Swamiji attained mahasamadhi in his Rishikesh ashram on the edge of Ganges at a time of much peace and quiet. All his students and devotees feel his presence permeating the universe.​ ​ ​www.arshavidya.org www.arshavidya.in www.dayananda.org www.swamidayananda.org http://www.aimforseva.org Gloria Arieira Gloria Arieira is a founder of Vidya Mandir. ​ In January 1974, she went to India, invited by Swami Chinmayananda, to study with Swami Dayananda Saraswati, who became her guru.Gloria studied in a traditional gurukulam until July 1978, when she returned to Brazil. Besides her stay at Sandeepani Sadhanalaya, a place of study and living with the guru in Mumbai, she also studied at other ashrams in Uttarkashi and Rishikesh in North India. She has travelled throughout India to attend courses, lectures and pilgrimages to temples in the North and South of India, specially in Tamil Nadu and Kerala, immersed in the cultural and religious tradition of the Vedas. Since her return to Brazil, she has been teaching Vedanta and Sanskrit in Rio de Janeiro and other cities in Brazil, from 1979, as well as in Portugal, from 2009. Her dedication to the Tradition has led her to translate the Bhagavadgita, Upanishads and several others the Sanskrit treatises into Portuguese. She is responsible for publishing Swami Dayananda Saraswati's books into Portuguese, from her publishing house, Vidyamandir Editorial, and she is the author of two other books in the Portuguese language “Millennials Prayers” and “Puja - the performance of a Vedic ritual”. Vidya Mandir Return

  • Vidya Mandir | “Sri Rudram” – filme de Jyothi Ananda

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais O Vidya Mandir apresenta: ​ “Sri Rudram” – filme de Jyothi Ananda Namaste! ​ No dia 19 de agosto de 2023 , sábado, às 15 horas , teremos a exibição do novo filme do Jyothi Ananda “Sri Rudram – Lágrimas de Alegria”, com a presença da Profa. Gloria Arieira . ​ O filme mostra belamente a antiguidade da Tradição Védica, através do antigo templo de Dakshinamurti em Kerala e o canto de Sri Rudram. ​ É um filme dedicado à busca e ao encontro consigo mesmo. As imagens sã o lindas, a filmagem é extraordinária, feita por Jyothi Ananda, cineasta indiano que tem amor e apreciação por sua terra e deseja nos mostrar sua beleza e segredos. Venha assistir, você vai se encantar. ​ O filme está narrado em português pela Profa. Gloria Arieira e através do telão do cinema você vai se sentir transportado para Kerala, na India. ​ Aproveite para fazer uma doação de apreciação para que novos filmes possam acontecer e para que “Sri Rudram – Lágrimas de Alegria” possa ser exibido em muitos festivais. ​ Jyothi tem agora um site para seus filmes: www.perumeencinema.com ​ Para doar e oferecer seu apoio, deposite ou faça um Pix. Lalita Gauri Palackapillil CPF: 098.627.359-70 Banco: 0260 Agência: 0001 Conta: 57953130-4 Pix: CPF ​ O Novo Cine Teatro Joia tem 80 lugares. C hegue mais cedo para reservar seu lugar. ​ Av. N. S. de Copacabana, 680/ Subsolo Copacabana - RJ ​ Entrada gratuita. ​ Incentivamos uma doação. Home Retornar

  • Vidya Mandir | Pandit Ravi

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Pandit Ravi ​ . Pujas . Rituais de fogo (Homa ou Homam) . Rituais a partir de mapa astrológico A primeira vez que Ravi veio ao Brasil, para um ritual, para os 14 anos de existência do Vidya Mandir, em janeiro de 1998, foi junto com Sri Swami Dayananda. Geralmente a Puja tem uma duração mais curta do que o Homam que demora no mínimo duas horas. Se for feito o mapa astrológico da pessoa e depois o ritual para atenuar alguma dificuldade vista no mapa astrológico, será necessário maior tempo de dedicação. ​ Os possíveis rituais são: . Ganapati Homam - Para eliminar obstáculos na vida da pessoa. . Mrityumjaya homam com Ayush homam - Para a boa saúde e longa vida saudável; elimina assuntos indesejáveis de saúde. . Sri Vidya Puja com Homam - Para a facilidade na aquisição de conhecimento. . Navagraha shanti homam - Para eliminar problemas que apareçam na vida. . Vastu homam - Para a paz em cada, na família, na diversas relações como irmãos etc. . Aikyamatya suktam e samvada suktam - Para bom relacionamento entre casais, irmãos e irmãs, pais e filhos. Produz manas-shanti, paz mental e tranquilidade. . Sudarshana homam - Para proteção pessoal, elimina inimizades na vida da pessoa, problemas na família, problemas na justiça, inveja, obstáculos em geral. Um ritual específico após a análise do horóscopo da pessoa; para a paz e tranquilidade na vida da pessoa de acordo com as dificuldades vistas no mapa astrológico. ​ Dakshina é o que é oferecido para a pessoa que faz o ritual para nós. A pessoa deve ter conhecimento do ritual e de como fazê-lo adequadamente e principalmente ter atitude adequada e devoção — shraddha e bhakti. O que é oferecido, dakshina, deve ser apropriado e faz parte do ritual. Quando o ritual é feito em nossa presença, a dakshina deve ser colocada em um envelope, em cima de um prato com uma fruta e uma pequena flor. Esse prato é oferecido, com as duas mãos a segurar o prato, ao Pandit com humildade dizendo: por favor, aceite. Quando o ritual não acontece na nossa frente, mas através do Zoom ou outra plataforma, a dakshina deve ser oferecida através do Paypal. O PayPal do Pandit Ravi é: priestravi@yahoo.com ​ Sugerimos a dakshina, como segue: Para simples Puja - 101 dólares Para Homam - 201 dólares Para Sudarshana Homam - 251 dólares Para rituais com análise de mapa astrológico - 301 dólares. Home Retornar

  • Vidya Mandir | Festividades

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Festivais Hindus Durante o ano, vários dias são dedicados a atividades devocionais. É uma oportunidade, no decorrer de nossa vida tão ocupada, de nos lembrarmos de nosso relacionamento fundamental com o Senhor, que é a Causa do Universo e ao mesmo tempo a Ordem que o mantém em tão perfeito funcionamento – a Ordem Cósmica e Suas leis infalíveis: leis da gravidade, da conservação da energia, da atração e repulsão, do equilíbrio dos corpos celestes no espaço, leis que governam a natureza física, leis do calor e frio, do funcionamento de nosso corpo, leis psicológicas. Enfim, todo o Universo se mantém através de leis que não falham e sobre as quais não temos poder, somente capacidade para descobri-las, entendê-las. ​ Somos abençoados com este belo Universo e nem sempre estamos conscientes disto e muito menos sentimos a Gratidão devida por este presente. Mesmo às vezes reclamando muito, jamais nos vemos preparados para irmos embora daqui. Os dias festivos, dedicados ao Senhor em cada uma de Suas formas, são oportunidades para esta reflexão e Gratidão, além de favoráveis para, descobrindo o devoto em nós, tornar mais evidente nossa relação de indivíduo com o Todo.​ Conheça as festividades e suas datas de comemoração na Índia e no Vidya Mandir. Podem ocorrer algumas diferenças entre as datas aqui mencionadas e as comemorações realizadas na Índia, dependendo do local: Sul da Índia, Norte da Índia ou o Ocidente. Os dias dos festivais hindus são determinados não pelo dia do mês, mas pela posição da Lua e outros corpos celestes, por isso pode mudar dependendo do lugar - seja na Ásia ou Europa ou Américas, seja no hemisfério norte ou sul, ou outros fatores. As diferenças são geralmente de um dia somente. ​ Ekādaśī Vrata Por Patrick van Lammeren Ekādaśī é o 11º dia de cada quinzena no calendário lunissolar hindu. Há, portanto, dois dias de Ekādaśī por mês, um na fase clara e outro na fase escura da Lua. Eles são considerados especiais para os devotos de Viṣṇu, e a realização de disciplinas nestes dias ao longo de um ano é considerado um compromisso auspicioso. ​ Leia mais... Makara Sankranti (Pongal) ​ Dia 15 de janeiro Dia de Ano Novo em algumas partes da India. Está ligado ao dia da colheita, à entrada da primavera na India. Makara é o nome do signo de Capricórnio, neste dia, na astrologia hindu, o sol entra no signo de Capricórnio. Mahaśivarātri ​ Dia 08 de março ​ ​ É o dia dedicado ao Senhor Śiva, dia especial para os yogis, tapasvins (ascetas) e todos aqueles que buscam o autoconhecimento. Neste dia, os devotos passam o dia em jejum, cantando o mantram do Senhor Śiva desde o nascer até o pôr do sol. Esta festa cai no 14º dia da quinzena da lua minguante entre os meses de fevereiro e março. Em alguns ashrams, os cantos e o jejum vão até meia-noite, quando há uma pūjā e depois os devotos quebram o jejum comendo prasādam, aquilo que é oferecido nesta pūjā. ​ Leia mais... Rāma Navamī ​ Dia 17 de abril ​ ​ O nascimento de Rāma, a encarnação do dharma, da justiça, do correto, cai no 9º dia da quinzena da lua crescente entre os meses de março e abril. Neste dia, além de pūjā, lemos passagens do Rāmāyana, lembrando o ensinamento dos ideais que Rāma representa. ​ Leia mais... Hanuman Jayanti ​ Dia 23 de abril ​ Nesta festividade celebramos o nascimento de Hanuman, o devoto de Rama, herói do Ramayana. Hanuman, o Deus macaco, é o símbolo da força e energia. É capaz de assumir qualquer forma, mover montanhas e voar. ​ Leia ma is... Śankara Jayantī ​ Dia 12 de maio Śankara é o maior mestre de Vedanta, ele nos ofereceu seus comentários claros e profundos das Upaniṣads, Bhagavadgītā, Brahma-Sutra, além de muitos textos originais que demonstram sua clareza de visão do Absoluto e sua profunda devoção ao Senhor. Seu nascimento é comemorado no 5º dia da lua crescente entre os meses maio e junho. Narasimha Jayantī ​ Dia 21 de maio Neste dia, acredita-se que apareceu Narasimha, um avatara de Vishnu. Gurupūrnimā ​ Dia 21 de julho É comemorado no dia da lua cheia entre os meses de julho e agosto. Este é um dia muito auspicioso, dedicado à memória de Bhagavan Śrī Veda Vyasa, que compilou os Vedas, escreveu os 18 Purānas, o Mahabharatam e Śrīmad Bhagavatam. Também, neste dia, cada um reverencia o seu mestre com Gratidão. Kṛṣṇa Janmāstamī ​ Dia 26 de agosto ​ ​ É o dia no qual se comemora o nascimento de Śrī Kṛṣṇa, o mestre de Arjuna na Bhagavadgītā. Cai no 8º dia da quinzena da lua minguante entre os meses de agosto e setembro. São dois dias de muita festa, alegria e muitos doces de leite. Passagens da vida de Kṛṣṇa são retratadas em teatro-dança para o deleite dos devotos. Gaṇeśa Caturthi ​ Dia 07 de setembro A festa do Senhor Gaṇeśa é chamada Gaṇeśa Caturthi, sempre no 4º dia da lua crescente, entre o final de agosto e início de setembro. O Senhor Gaṇeśa ou Gaṇapati é sempre invocado primeiro em qualquer pūjā, pois ele é o eliminador dos obstáculos e a personificação da Sabedoria. Em sua festa, além da pūjā, com a repetição de seus 108 nomes, oferecendo-lhe uma flor a cada nome, são oferecidos muitos doces variados e saborosos, que são depois distribuídos como prasādam, um presente que vem para nos abençoar. Pitṛpakṣa ​ De 17 a 30 de setembro O período entre as luas cheia e nova do mês hindu de Bhādrapada é considerado a Quinzena dos Antepassados - Pitṛpakṣa. Na Índia, rituais são realizados para relembrar e saudar os antepassados, sendo um bom período para fazer orações que os honrem e levem paz a eles. De fato, não estaríamos vivos se não fossem aqueles que vieram antes de nós, e por isso devemos gratidão a eles. Ao abraçar e honrar a nossa ancestralidade ganhamos força, assim como um tronco saudável conduz os nutrientes das raízes até as folhas de uma árvore. Navarātri De 03 a 11 de outubro O festival de Navarātri (nava = nove, rātri = noites) dura nove dias e é dedicado às deidades femininas – Durgā, Lakṣmī e Sarasvatī. Ocorre no início do inverno no hemisfério norte, na quinzena da lua crescente no final de setembro e início de outubro. Uma pūjā especial é feita a cada forma de Śakti, o poder divino. São dedicados 3 dias a cada Devī. Primeiro, invocamos Durgā e pedimos que ela elimine as dificuldades que existem em nossa mente, depois pedimos a Mahālakṣmī que traga a riqueza na forma de qualificações para nós e, por fim, invocamos Sarasvatī e pedimos meios para adquirirmos conhecimento. A Deusa Sarasvatī é adorada no 9º dia e no seu altar são colocados livros, instrumentos musicais e de trabalho. Até mesmo os ônibus, carros e máquinas caseiras são decorados e reverenciados neste dia. Nava é 9 e ratri é noite. Neste dia começa o festival anual das devis que dura 9 dias inteiros. Durga ​ Durga, ou as oito formas de Durga, é a homenageada do festival de Navarātri . Todos os dias são em homenagem a ela, nas suas diferentes formas. A devi é chamada de Durga, pois é difícil de ser alcançada, entendida. Durga é também Sarasvati, Mahalakshmi e também Kali. Mahalakshmi ​ Mahalakshmi é especialmente homenageada em Dipavali. Ela é uma das três devis, portanto está incluída também nos 10 dias do festival de Navarātri . Mahalakshmi recebe nossos oferecimentos variados e abençoa com riquezas diferentes, tais como prosperidade, boa mente e intelecto, bons filhos, boa companheira ou companheiro de vida, confortos vários e outros. Sarasvati ​ Dia 11 de outubro No nono dia do Navarātri, chamado dāsara ou vijayadaśamī, Sarasvatī é dedicado a Sarasvati. Há uma cerimônia especial chamada Vidyārambha, quando as crianças pequenas iniciam sua alfabetização. Este dia é considerado auspicioso para o início de qualquer empreendimento. Sarasvatī Puja. Vijaya Dashami Dia 12 de outubro Este é o décimo dia, o dia seguinte ao festival das devis. Comemora-se a vitória (vijaya) das devis, em especial na forma de Durga que destrói Mahishasura, que simboliza a ignorância e os valores egoistas. Também neste dia comemora-se a vitória de Rama sobre Ravana. Dipāvali ​ Dia 01 de novembro A homenageada em Dipavali, a Festa das Luzes, é Mahalaksmi, a Deusa da riqueza, dos vários recursos que temos e desejamos. Neste dia são colocadas nas janelas das casas muitas lamparinas acesas, formando uma “fila de lâmpadas” (= dipavali). A luz sempre simboliza o conhecimento, chamamos a atenção de Mahalaksmi para que venha àquela casa e abençoe com sua presença na forma de todo tipo de riqueza. Este festival é especial para os comerciantes e homens de negócio que finalizam seu ano contábil e iniciam um novo nesta data, depois da puja a Mahalaksmi (Mahalakshmi Puja), onde os livros contábeis são oferecidos no altar. Gītā Jayantī ​ Dia 11 de dezembro ​ ​ Comemoramos neste 11º dia da quinzena da lua crescente (chamado de mokṣadā-ekādaśī), entre os meses dezembro e janeiro, o dia em que nasceu a Bhagavadgītā, ou seja, quando Śrī Kṛṣṇa ensinou a Arjuna, no campo de batalha, e Sanjaya narra este diálogo ao Rei Dhṛtaraṣtra. O completo ensinamento de Yoga e Brahmavidyā torna-se assim, disponível a nós. Satsanga de Final de Ano Dia 07 de dezembro - 17h / sábado No final do ano o Vidya Mandir faz uma festa com satsanga, puja e atividades especiais. ​ Nessa ocasião agradecemos tudo que foi conquistado a cada ano, relembrado nossa atividades e realizações. Falamos também sobre nossos projetos para o ano seguinte. ​ Todos estão convidados! Puja e Cânticos Retornar

  • Vidya Mandir | Canto Vêdico_Fernanda Aboim

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Este estudo é para todos aqueles que desejam praticar o Canto como uma maneira de expressar e fortalecer sua conexão com īśvara, o Todo. Não é necessario conhecimento prévio de sânscrito, mas é preciso ter disponibilidade de praticar em casa, ao menos uma vez ao longo da semana, com os áudios gravados em aula. ​ Ensinaremos o canto de alguns dos principais stotras e mantras que cantamos nas pujas (gaṅgā-stotram, saṅkaṭanāśana-gaṇeśa-stotram, guru-stotram, śānti-pāṭhaḥ, mahālakṣmi-aṣṭakam etc.). ​ Professora: Fernanda Aboim (mais informações: www.vidyamandir.org.br/professores ) ​ Horários : ​ Aulas Online de Canto Védico ​ Turma 1: 2ªs feiras - 19:30h às 20:30h | Rudram ​ Turma 5: 4ªs feiras - 16:00h às 17:00h | Rudram ​ Turma 6: 2ªs feiras - 14:00h às 15:00h | Gaṅgāstotram e Gaṇapati Upaniṣad ​ Turma 7: 4ªs feiras - 19:30h às 20:30h | Śivamanasāpūjā e Gaṇapati Upaniṣa d ​ Turma 9: 3ªs feiras - 14:00h às 15:00h | Bhaja Govindam (seleção de versos) ​ ​ ​ Aulas Online de Canto de Bhajans ​ ​ Turma Bhajans: 6ªs feiras - 16:00h às 17:00h ​ ​ *O horário pode sofrer algum ajuste, conforme a disponibilidade dos alunos. ​ Duração prevista: tempo indeterminado ​ Mensalidade: R$ 108,00 ​ Teremos um número limitado de vagas, por ser uma aula online, que requer a repetição de cada aluno. ​ Inscrições e mais informações: fernanda.aboim@gmail.com ​ Aulas Regulares Retornar

  • Vidya Mandir | Estudos Online

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Vedanta, Meditação, Sânscrito e Tradição Védica OS TRADICIONAIS CURSOS E ATIVIDADES DO VIDYA MANDIR AGORA DISPONÍVEIS A DISTÂNCIA Cursos regulares Aulas semanais, com a professora Gloria Arieira, com acesso ao vivo + reprise através da plataforma de cursos à distância do Vidya Mandir. Cursos completos Facilitamos seus estudos a distância, de acordo com o seu tempo disponível, através do acesso aos cursos completos realizados pela professora Gloria. Interatividade Ao participar de um curso você poderá enviar suas perguntas que serão respondidas pela professora Gloria. Assista uma de nossas aulas Aula de abertura do curso Bhagavad Gita 2020, realizada em 08/01. Sobre a sequência de textos para o estudo de vedānta ... O estudo de vedanta pode ser feito no contexto de um retiro residencial, num ashram, com a duração de 2 ou 3 anos com aulas presenciais diárias ou na forma de um estudo continuado conjugado com a vida da pessoa. No primeiro caso, o ritmo de estudo fica totalmente dependente do professor. No segundo caso, o aluno tem mais liberdade e também mais responsabilidade no delinear desse ritmo. O programa e sequência de estudo do Vidya Mandir visa servir a segunda opção, criando uma estrutura para que cada aluno possa fazer um estudo continuado, adaptado à sua vida que, pode ser complementado com o canto, o sânscrito, a meditação, festividades, puja e tudo mais, dependendo do interesse e disponibilidade do aluno. O Vidya Mandir cria as circunstâncias para um estudo sistemático e profundo. O grau de imersão depende do aluno. ​ Esta sequência dos textos de Vedanta a serem estudados tem base nos cursos programados por Sri Swami Dayananda. Sequência: 1. Tattvabodhah 2. Upadesha-saram 3. Valores da Bhagavadgita cap. 13 4. Textos secundários como: Pancadashi, Sadhana-pancakam, Advaita-makarandah, Atmabodhah, Vivekacudamani, Vedanta-saram, Yogasutras à luz de Vedanta 5. Bhagavadgita 6. Kena Upanishad 7. Mundaka Upanishad 8. Katha Upanishad 9. Mandukya Upanishad 10. Outras Upanishads 11. Taittiriya Upanishad com o comentário de Sri Shankara 12. Brahmasutras ​ Esta sequência mencionada não é rigorosa, é uma orientação para o estudo de Vedanta, conforme seguimos no Vidya Mandir. ​ Aqui, você encontra todos os nossos cursos disponíveis na Plataforma EAD. Clique sobre um deles e obtenha mais detalhes. Tenha um ótimo estudo !!! Video Cursos em vídeo Bhagavadgita 2020 - em andamento Capítulo 1 ............................... 6 aulas Capítulo 2 ............................. 21 aulas Capítulo 3 ............................. 14 aulas Capítulo 4 ............................. 15 aulas Capítulo 5 ............................. 10 aulas Capítulo 6 ............................. 14 aulas Capítulo 7 ............................. 11 aulas Capítulo 8 ............................... 8 aulas Curso completo .................... 119 aulas 2015 a 2018 Upanishads Brhadaranyaka Upanisad ........ 4 aulas Ganapati Upanisad ................ 10 aulas Isha Upanishad ....................... 6 aulas Kaivalya Upanisad .................. 6 aulas Katha Upanishad . ................. 19 aulas Kena Upanishad ..................... 5 aulas Mandukya Upanisad . .............. 5 aulas Taittiriya Upanishad ............... 19 aulas Taittiriya Upanishad Bhashyam ............................... 102 aulas Textos Auxiliares Atmabodhah ........................ 20 aulas Advaita Makarandah ............. 11 aulas Bhaja Govindam ..................... 5 aulas Dakshinamurti Stotram ............9 aulas Manisapancakam .................... 4 aulas Hastamalakyam . ..................... 8 aulas Os quatro Mahavakyas ............ 4 aulas O valor dos Valores .................... 9 aulas Nirvana Satkam . ..................... 9 aulas Panchikaranam .................... 19 aulas Pancadasi ............................... 7 aulas Os Yoga Sutras de Patañjali ... 37 aulas Sadhanapancakam ..................... 4 aulas Sadhanabodhini . .................... 5 aulas Saddarshanam ..................... 17 aulas Prarthana Satpadi . .................. 5 aulas Srigurustotram ....................... 6 aulas Upadesa Saram ...................... 5 aulas Tattvabodhaḥ ........................ ... 12 aulas Vivekacudamani ................... 36 aulas Palestras A maturidade espiritual e Emocional ..................................... 5 aulas O Desejo, a renuncia e o Dharma ...................................... 2 aulas A mente à luz de vedanta ........... 2 aulas Meditações Meditação à luz de vedanta ....... 3 aulas Aulas de Sânscrito Para Amar o Sânscrito .............. 10 aulas Note Cursos em áudio Bhagavadgita 2020 - em andamento Capítulo 1 ............................... 6 aulas Capítulo 2 ............................. 21 aulas Capítulo 3 ............................. 14 aulas Capítulo 4 ............................. 15 aulas Capítulo 5 ............................. 10 aulas Capítulo 6 ............................. 14 aulas Capítulo 7 ............................. 11 aulas Capítulo 8 ............................... 8 aulas Curso completo .................... 119 aulas 2015 a 2018 Upanishads Brhadaranyaka Upanisad ........ 4 aulas Ganapati Upanisad ................ 10 aulas Isha Upanishad ....................... 6 aulas Kaivalya Upanisad .................. 6 aulas Katha Upanishad . ................. 19 aulas Kena Upanishad ..................... 5 aulas Mandukya Upanisad . .............. 5 aulas Taittiriya Upanishad ............... 19 aulas Mundaka Upanishad ............... 18 aulas Textos Auxiliares Atmabodhah ........................ 20 aulas Advaita Makarandah ............. 11 aulas Bhaja Govindam ..................... 5 aulas Dakshinamurti Stotram ............9 aulas Manisapancakam .................... 4 aulas Hastamalakyam . ..................... 8 aulas Os quatro Mahavakyas ............ 4 aulas O valor dos Valores .................... 9 aulas Nirvana Satkam . ..................... 9 aulas Panchikaranam .................... 19 aulas Pancadasi ............................... 7 aulas Os Yoga Sutras de Patañjali ... 37 aulas Sadhanapancakam ..................... 4 aulas Sadhanabodhini . .................... 5 aulas Saddarshanam ..................... 17 aulas Prarthana Satpadi . .................. 5 aulas Srigurustotram ....................... 6 aulas Upadesa Saram ...................... 5 aulas Tattvabodhaḥ ........................ ... 12 aulas Vivekacudamani ................... 36 aulas Aparoksanubhuti .................... 5 aulas Narada Bakti Sutram ............. 14 aulas Purnamadah purnamidam ....... 1 aula Vedanta Saram ..................... 26 aulas Palestras A maturidade espiritual e Emocional ..................................... 5 aulas O Desejo, a renuncia e o Dharma ...................................... 2 aulas A mente à luz de vedanta ........... 2 aulas Introdução ao vedanta ................. 1 aula A visão védica de Deus ................ 2 aulas O Método de Ensinamento de Vedanta ......................................... 5 aulas Meditações Intensivo de Meditação ............... 2 aulas Cantos Aditya Hrdaya Stotram ................. 1 aula Cânticos e Versos ......................... 2 aulas Orações Milenares ........................ 1 aula Conheça a Plataforma EAD

  • Vidya Mandir | Puja e Satsangas

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Pūjā e Satsanga Puja é um ato de devoção. Uma ação que inclui toda a pessoa; seu corpo físico, sua voz, sua mente na apreciação da existência de um Todo e sua forma cósmica que mantém a Ordem no universo. Nesta ação de devoção nasce a expressão de Gratidão e Reconhecimento da presença deste Todo, o Criador. ​ Sri Sankara, grande mestre de Advaita Vedanta, compôs alguns versos nos conduzindo na realização de uma Puja mental. Nesta puja todos os utensílios, oferecimentos e a imagem do Senhor, em sua forma masculina ou feminina, deva ou devi, são imaginados na mente do devoto. Exige maior concentração do que o ato físico. Mas como é um ato, apesar de somente mental, é deliberado e significativo. Além disso, o devoto pode imaginar o que quiser, na grandeza e beleza que desejar, e fortalecer sua relação, como indivíduo, para com o Todo. Pūjā e Satsanga 2024 Toda primeira terça-feira de cada mês e toda semana, as sextas-feiras, realizamos Pūjā online, através do aplicativo Zoom e do canal de YouTube . Pūjā e Satsanga Mensal Online ​ Toda primeira terça-feira de cada mês. Horário: 19h ​ 16 de janeiro 06 de fevereiro 05 de março 02 de abril 07 de maio 04 de junho 02 de julho 06 de agosto 03 de setembro 01 de outubro 05 de novembro 07 de dezembro (sábado / Satsanga de fim de ano) Apostila Puja e Satsanga Pūjā Semanal Presencial e online ​ Toda sexta-feira Horário: 19h30 ​ Apostila Puja Semanal Como participar: As transmissões são realizadas através do aplicativo Zoom e do canal de Youtube do Vidya Mandir. ​ ​ Pedimos que todos mantenham seus microfones desligados que poderá ser aberto no encerramento. Quem não conseguir acessar o Zoom, poderá assistir através do canal de YouTube. Os links de acesso serão divulgados através do nosso Instagram: @vidya.mandir ​ Participe! ​ Venha tornar seu dia especial! Assista as orientações do Professor Henrique Castro para realizar uma Puja em casa. Puja e Cânticos Retornar

bottom of page