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  • Fotos 2012 | Vidya Mandir

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  • Fotos 2008 | Vidya Mandir

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Galeria de Fotos 2008- Vidya Mandir Festividades, Puja, Viagens, etc. O Vidya Mandir comemora as datas festivas do calendário hindu com satsanga e puja. Todas as primeiras terças-feiras do mês (favor conferir na página “programação”) e nas sextas-feiras, há puja e satsanga para Sarasvati que é a dona do Vidya Mandir e outros devas e devis que estão em nosso altar. As fotos tiradas nestas ocasiões e em outras comemorações marcam os eventos e são divulgadas em nosso site de forma a vincular o Vidya Mandir-RJ com nossos membros em outras partes do Brasil e do mundo. • Recife- Dezembro 2008 Recife 2008 31 Outubro a 02 Novembro Recife 2008 31 Outubro a 02 Novembro Recife 2008 31 Outubro a 02 Novembro Recife 2008 31 Outubro a 02 Novembro • Dipavali - Outubro 2008 • Navaratri - Outubro 2008 Navaratri 2008 Navaratri 2008 Outubro 2008 Navaratri 2008 Outubro 2008 Navaratri 2008 1/5 • Festa de Ganesha- Setembro 2008 Festa de Ganesha 2008 Setembro 2008 Festa de Ganesha 2008 Setembro 2008 Festa de Ganesha 2008 Setembro 2008 Festa de Ganesha 2008 Setembro 2008 DiaGanesa_5.jpg 1/1 • Semana de Vedanta- Teresópolis - Julho 2008 • Campinas - Junho 2008 Campinas 2008 Junho 2008 Campinas 2008 Junho 2008 Campinas 2008 Junho 2008 Campinas 2008 Junho 2008 Campinas 2008 Junho 2008 1/1 • Porto Alegre - Mariscal - Maio 2008 Porto Alegre 2008 Maio 2008 Porto Alegre 2008 Maio 2008 Porto Alegre 2008 Maio 2008 Porto Alegre 2008 Maio 2008 1/6 • Mahasivaratri - Março 2008 Mahasivaratri 2008 Mahasivaratri 2008 Mahasivaratri 2008 Mahasivaratri 2008 Mahasivaratri 2008 • Fortaleza - Fevereiro 2008 Fortaleza 2008 Fevereiro 2008 Fortaleza 2008 Fevereiro 2008 Fortaleza 2008 Fevereiro 2008 Fortaleza 2008 Fevereiro 2008 1/6 Fotos Retornar Perguntas, comentários, referências e-mail:contatos@vidyamandir.org.br

  • Fotos 2014 | Vidya Mandir

    Galeria de Fotos 2014- Vidya Mandir Festividades, Puja, Viagens, etc. O Vidya Mandir comemora as datas festivas do calendário hindu com satsanga e puja. Todas as primeiras terças-feiras do mês (favor conferir na página “programação”) e nas sextas-feiras, há puja e satsanga para Sarasvati que é a dona do Vidya Mandir e outros devas e devis que estão em nosso altar. As fotos tiradas nestas ocasiões e em outras comemorações marcam os eventos e são divulgadas em nosso site de forma a vincular o Vidya Mandir-RJ com nossos membros em outras partes do Brasil e do mundo. • Satsanga Final do Ano - 20.Dezembro 2014 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 FimAno_20141220_0091 (Large).JPG FimAno_20141220_0094 (Large).JPG FimAno_20141220_0097 (Large).JPG Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 Final de Ano - 20.Dezembro.2015 • Dança Indiana no Vidya Mandir- 18.Dez.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 DANÇA INDIANA 18.12.2014 • Navaratri- 03.Outubro.2014 Navaratri - 03.10.2014 Navaratri - 03.10.2014 Navaratri - 03.10.2014 Navaratri - 03.10.2014 Navaratri - 03.10.2014 Navaratri - 03.10.2014 Navaratri - 03.10.2014 Navaratri - 03.10.2014 Navaratri - 03.10.2014 Navaratri - 03.10.2014 • Dia de Ganesa- 29.Agosto.2014 • Semana de Vedanta- Petrópolis -RJ- 12 a 17.Agosto.2014 • Portugal-2014 L1340635.JPG fotografia.JPG fotografia 4.JPG fotografia 3.JPG foto_gloria.JPG fotografia 2.JPG L1340573.JPG L1340578.JPG • Rama Navami- 08.Abril.2014 Rama Navami 2014 08.04.2014 Rama Navami 2014 08.04.2014 Rama Navami 2014 08.04.2014 Rama Navami 2014 08.04.2014 Rama Navami 2014 08.04.2014 • Mahashivaratri - 28.Fevereiro.2014 • Índia-2014 Fotos Retornar Perguntas, comentários, referência e-mail:contatos@vidyamandir.org.br HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais

  • Vidya Mandir | Editorial Julho 2006

    Editorial 2006-Junho Gloria Arieira Criticamos quando não concordamos. Muitas vezes também porque não entendemos e interpretamos erradamente. Algumas vezes há o desejo de entender, mas não a capacidade para fazê-lo. E as razões são muitas. Algumas vezes não há o desejo inicial de entendimento, mas sim a necessidade de diferenciação, de rejeição e afastamento. Há algo mais, tão profundo na pessoa, que não permite que uma visão diferente da sua possa ser considerada! Uma crença que abafa as possibilidades, nega o potencial de raciocínio e de lógica. Mas que se mantém como um grito pela própria sobrevivência. Os Vedas, reconhecidamente com mais de 9000 anos, (pois arqueólogos reconhecem como datado por volta de 7000 AC o sítio de Mohenjodaro e Harappa, berço da civilização védica,) sobrevivem até hoje intactos. Na sua riqueza, permitem várias expressões dentro de si, possuindo um vasto corpo de conhecimento e vários mestres. Têm características essenciais e diferenciadoras – o conceito de liberação, e não somente o de alcançar um paraíso, o conceito de karma, a lei de causa e efeito das ações que ultrapassa um único nascimento, a lei do dharma, na qual uma ação adequada será sempre premiada e uma inadequada trará sofrimento. Devido a estes três conceitos básicos, a tradição dos Vedas é chamada em sânscrito de Sanatana Dharma – a lei eterna, não-humana, inata à própria criação, que governa a ação de todos os seres e seus resultados, conduzindo cada um a situações que oferecem oportunidades de crescimento pessoal. Os Vedas têm em vista que o ser humano possa não somente agir, satisfazendo desejos, como também refletir sobre si mesmo, seus empreendimentos e objetivos e que, tendo alcançado essa maturidade, possa desejar e buscar o conhecimento de si mesmo, libertando-se de toda a sensação de carência e limitação, o objetivo último da vida humana. Como parte dessa possibilidade maior, objetivando facilitar a organização social, deixando menos tempo para conflitos e mais para reflexão, os Vedas falam sobre uma classificação do ser humano em quatro tipos básicos, comportando centenas de subdivisões. Para entender essa divisão, analisamos três características básicas presentes em tudo no universo. Como diz Sri Krsna na Bhagavadgita capítulo XIV verso 5, essas características básicas chamadas de “gunas” são sattva, rajas e tamas. Sattva é clareza, discriminação, conhecimento, reflexão; rajas é atividade, desejo, paixão; tamas é inércia, falta de clareza, lassidão. Esses três estão presentes em tudo e todos em diferentes medidas, em momentos diferentes. Não são estáticos, estão em constante transformação. Dizemos que uma pessoa é sattva, por exemplo, quando sattva predomina na pessoa. Os gunas estão relacionados à ação física e ao mental, a tipos de pensar. Baseados nestes três, nascem quatro tipos básicos – tipos A, B, C e D. O tipo A tem predominância de sattva, tem rajas em 2º lugar e tamas em 3º. O tipo B tem rajas em 1º lugar e sattva em 2º, tamas em 3º. O tipo C tem rajas também em 1º lugar, com tamas em 2º e sattva em último. O tipo D tem tamas em 1º lugar, rajas em 2º e sattva em último. Isto quer dizer que o tipo A tem facilidade e sente-se confortável com estudos, pesquisa, ensino e atividades que necessitem de concentração e reflexão. O tipo B tem entusiasmo, impulso para realizações e visão de como um grupo, seja uma comunidade, uma nação ou a humanidade, pode ser beneficiado de maneira mais eficiente. O C tem também entusiasmo e impulso para realizações, mas, como tamas e não sattva está em 2º lugar, sua visão é limitada a ganhos pessoais ou a de um grupo restrito como sua família imediata. O grupo D gosta de ser comandado, sente-se confortável e tranqüilo com a liderança de outra pessoa. Esses quatro tipos são denominados varnas e traduzidos como castas, por se definirem como um sistema de divisão social de caráter hereditário. Esses quatro grupos são chamados de brahmanas, kshatriyas, vaishyas e shudras, conforme Sri Krsna na Gita capítulo XVIII verso 41. Nos versos seguintes, de 42 a 46, a visão dos Vedas em relação a essa divisão é falada. Com predominância de uma dessas características, gunas, apesar de possuir todas as três em constante movimento, a sociedade se organiza através de seus membros em funções ou atividades, visando sua harmonia. Nenhuma atividade é considerada menor ou menos importante, todas são fundamentais para o bom funcionamento do todo, não importando, portanto, o que é feito, mas a maneira, a atitude, com que é feito. Cumprindo com sua parte, cada um colabora para a harmonia de toda a sociedade e, individualmente, alcança uma maturidade visando o bem maior do organismo humano, observando as leis universais de respeito mútuo. Uma vez que direitos e deveres caminham juntos, os últimos são priorizados e os primeiros serão alcançados como conseqüência. Na ênfase dos direitos, quando nosso foco está na exigência de nossos direitos, estamos mais propensos à frustração e insatisfação, pois não é possível conquistar tudo a que consideramos nosso privilégio; além disso, nessa atenção maior aos privilégios, há possibilidade de negligência dos deveres, a responsabilidade de cada um. Com este foco na maturidade emocional e a percepção da Ordem Universal, os Vedas têm em vista um ganho nada palpável. Não a conquista de objetos ou riquezas, mas um sucesso pessoal na forma de paz, satisfação, autodomínio e capacidade de discriminação, para que se faça possível o objetivo último da vida humana – a liberação de sua constante sensação de limitação. Talvez seja o aspecto hereditário dessa divisão social o incômodo ocidental moderno, pois que o ocidente enfatiza a ampla livre escolha em sua globalização, um nivelamento social e cultural. Há nesta organização social proposta pelos Vedas uma aparente falta de liberdade social, pois o indivíduo parece estar reduzido a um destino predeterminado. Conceito que se fortalece por problemas sociais tornados públicos na Índia, que porém são mais devido à imensa população, que faz com que qualquer problema tome grandes proporções ao invés de evidenciar a minoria a que se refere. Não desejo aqui fazer um estudo social da Índia, muito menos propor soluções, menos ainda defender o sistema de castas, tal como existe hoje. Porém faz-se necessário o entendimento de sua organização e proposta originais para que se entenda o objetivo principal da vida humana visto pela lente dos Vedas e diferente daquele visto pelo ocidente em geral. A visão dos Vedas, com muito mais de 9000 anos, aponta o bem maior do ser humano, sem reduzir sua vida a uma única, tampouco o universo a objeto de consumo. E esta visão é sem dúvida benéfica quando considerada para análise e não descartada por medo de ser algo tão diferente do que se quer instituir como norma. Que não seja abraçada, mas ao menos compreendida por sua profundidade e antiguidade, pois que se mantém viva e intacta em seu âmago até hoje. Om tat sat ​ Editorial 2006-Julho Gloria Arieira Quando olhamos para nós mesmos, nos vemos fazendo parte de um universo complexo e múltiplo. Essa complexidade, entretanto, por sua constituição, pode ser reduzida a cinco elementos básicos – o espaço, o ar, o fogo, a água e a terra. Também é importante considerar que esse universo é regido pelo tempo em constante movimento. Nessas considerações, percebemos que o universo é governado por leis que regem tudo, inclusive a nós, os indivíduos. Nosso corpo físico e nossa mente obedecem a leis que podem ser estudadas e compreendidas para que melhor possamos funcionar dentro delas, sem ultrapassá-las, pois isto é impossível. Existem quatro estações principais que governam o tempo cada uma com suas características próprias. E, se alguma coisa acontece fora do esperado, também haverá uma explicação dentro das leis, pois nada é capaz de transpassá-las. A geografia, a oceanografia, a hidrografia, e tantas outras ciências são áreas de estudo das leis que governam o universo, e tudo que podemos fazer é conhecê-las melhor para que possamos viver em harmonia com elas. Há um organismo único e total do qual faz parte todo o universo conhecido, e ainda por conhecer, e suas leis. Nos Vedas este todo é chamado Ishvara em sânscrito. Ele é a causa inteligente e material do universo. A inteligência presente em tudo, desde uma célula. A própria matéria da qual a criação é feita, incluindo as leis que governam cada aspecto desta criação, seja ele pequeno ou grande. Ele é uma Ordem maior, que mantém tudo isso coeso, mesmo onde há o choque dos opostos, da dualidade. Qualquer objeto criado possui duas causas separadas – uma material, aquilo do que o objeto é feito;e outra inteligente, um ser capaz de projetar o objeto como ocorre, por exemplo,na criação de um pote de barro. O barro e o oleiro são duas causas necessárias para a produção do pote. Em relação ao universo, porém, estas duas causas não são separadas, existem juntas. A análise do mundo dos sonhos nos ajuda a entender essa coexistência. Quando sonhamos, criamos todo um mundo de sonho, que não existia anteriormente. O sonhador é a causa inteligente do sonho; o material para o sonho são os pensamentos e a memória do sonhador. Estas duas causas,a inteligente e a material, juntas chamam-se Ishvara. A inteligência, que é constituída de Consciência, é chamada de Purusha, o aspecto masculino do Criador. O material é Prakrti, considerado o aspecto feminino. A combinação de ambos é Ishvara que inclui a causa e a manifestação, o universo. Ishvara está em todo lugar, pois o próprio espaço faz parte dele. Na verdade, dizem os Vedas, para as questões “existe Deus?” e “onde está Deus?”, que somente existe Deus, Ishvara, nada além dele. Ao mesmo tempo, ele pode ser olhado parcialmente através de um de seus infinitos aspectos. Esses aspectos são chamados de devatas ou deidades. As deidades podem ser masculinas, representando as funções de criar, manter e destruir o universo; e femininas, que representam o material para que estas funções possam ser realizadas. É através das deidades, aspectos específicos do criador, que nos relacionamos com o Todo, Ishvara, pois é muito difícil conceituar ou mesmo imaginar o Todo infinito. E é assim que existem várias deidades e não vários deuses no Hinduísmo. Quando olhamos para nós mesmos como indivíduos e ao mesmo tempo percebemos o Todo, não nos vemos isolados e sujeitos a intempéries. Ao incluir Ishvara, descobrimos ordem em nossa vida e ao nosso redor e maior objetividade para lidar com fatos desejados ou não, pois percebemos que tudo é governado por leis claras de causa e efeito. Saber que existe ordem, que existe uma causa para qualquer situação, traz tolerância e, ao mesmo tempo, disposição para agir usando nossas capacidades como indivíduos. Om tat sat HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Editorial 2006-Agosto Gloria Arieira Segundo os Vedas, nós, indivíduos, podemos perceber e nos relacionar com Deus, o Todo, através das leis e das várias funções da criação. Nos Vedas, Deus, o criador, é, ao mesmo tempo, a causa inteligente e a causa material da criação. Sendo Deus também a causa material da criação, o efeito, que é o universo, não é diferente nem tampouco separado do seu criador da mesma forma como o sonho em relação ao sonhador. Deus, o Todo, que tudo inclui, também chamado de Isvara, é tratado nos Vedas de múltiplas e diferentes formas. A princípio Isvara é considerado o criador, o mantenedor e o transformador da criação – Brahmaa, Visnu e Siva. Além dessas três formas, existem muitas outras que representam, de um lado, o aspecto da causa inteligente, que são as formas masculinas, e, de outro lado, o aspecto da causa material e do poder da criação, que são as formas femininas. Muitas vezes, certas representações e até mesmo certas palavras podem ser confundidas quando não se reconhecem as diferenças sutis entre elas. É o caso, por exemplo, de Brahmaa, o criador, e Brahman, o absoluto. Brahmaa vem da raiz verbal brh, que significa ser grande, crescer. Brahman é um substantivo, o grande, o maior de todos. Entretanto Brahman pode ser ou uma palavra masculina, que é declinada no primeiro caso como Brahmaa, o criador; ou uma palavra neutra, declinada como Brahma, o absoluto. É na literatura dos Puranas que as formas de Isvara, as deidades, são descritas. Brahmaa é descrito com quatro cabeças viradas para os quatro pontos cardeais. Quase não existem templos dedicados a Brahmaa, pois todo o universo já é seu templo. Para que Brahmaa possa exercer sua função de criar, ele necessita de conhecimento. Em qualquer ato de criação, primeiro é necessário ver mentalmente o objeto, ter conhecimento dele para então materializá-lo. Por essa razão Brahmaa é casado com Sarasvati, a deusa do conhecimento (de todos os conhecimentos). Ela aparece vestida de branco, simbolizando a pureza, e segura um instrumento musical, a viinaa, em uma mão, e os Vedas e uma japa-maalaa nas outras duas mãos. A pureza significa a clareza do conhecimento, que deve ser sempre livre de erros e dúvidas na obtenção da forma exata do objeto a ser conhecido. O instrumento musical representa todas as artes e os Vedas, todo o conhecimento contido na antiga tradição védica, que tem como objetivo último o auto-conhecimento alcançado através de dedicação e disciplinas representadas pela japa-maalaa, o colar de contas, com ajuda da qual se repete um mantra. Visnu é o mantenedor da criação e está reclinado relaxadamente sobre uma serpente, a Adisesa, que representa o poder latente de criação. Para a manifestação do universo, Brahmaa sai do umbigo de Visnu e tem início o processo de criação. Visnu mantém a criação sem qualquer esforço, por isso ele aparece reclinado. Ele é responsável por preservar a criação, mantendo a lei do dharma. Quando o dharma, o correto, declina no universo, ele toma uma forma e se manifesta no mundo; são os avataras, as encarnações divinas ditas como dez que têm a tarefa de restabelecer a ordem e o equilíbrio entre o certo e o errado, a harmonia da criação. Entre esses dez avataras estão Rama e Krsna, que vieram à Terra em épocas diferentes. Para preservar a criação é necessária a riqueza, os diferentes recursos. Então, Laksmi, a deusa da riqueza, é a consorte de Visnu, descrita ao seu lado , algumas vezes massageando os pés dele. Ela possui grande beleza e, além de usar lindas e brilhantes jóias, saem de suas mãos moedas de ouro, ou , às vezes, estão simplesmente jogadas a seus pés. O transformador ou destruidor da criação é Siva, o auspicioso. Ele também tem diferentes formas – ou está sentado e medita, dissolvendo a criação em si mesmo; ou como o primeiro mestre, Daksinamurti, destruindo a ignorância; ou como Nataraja, em sua dança da destruição do universo. Sua esposa é Parvati, também conhecida como Uma, Durga ou Kali. Ela representa a força, a energia para que possa haver a transformação. As três deusas consortes _ Sarasvati, Laksmi e Parvati _ são chamadas de devi, a divina, a deusa, ou sakti, o poder para que a criação possa aparecer e desaparecer. Sem elas nada é possível. Os aspectos masculino e feminino, que representam respectivamente a causa inteligente e a material da criação, são unidos numa única forma em Ardhanarisvara, cujo lado direito é masculino e o esquerdo, feminino. As deidades ou devatas são muitas e diferentes, pois representam os diversos aspectos do criador. A forma de cada deidade é baseada em representações simbólicas dos aspectos ou funções do criador que uma devata representa, e também em estórias contadas pela própria tradição védica que fala sobre a manifestação dessas deidades. Geralmente as pessoas, escutando as descrições e as estórias, escolhem uma deidade que mais apreciam e desenvolvem uma relação especial de devoção a esta forma específica. Essas deidades escolhidas são chamadas de ista-devatas, deidades escolhidas ou amadas. Uma dessas formas é Ganesa ou Ganapati, muito conhecida em todo o mundo. Gana quer dizer um grupo de seres humanos ou não-humanos; Pati e Isa significam senhor. O senhor de todos os seres tem a cabeça de um elefante e o corpo de um humano jovem. Estórias contam que ele é filho de Parvati e Siva. Além de removedor dos obstáculos, ele é o senhor da sabedoria, da discriminação. Sua grande cabeça representa seu conhecimento especial. As orelhas apontam a importância de escutar os dois lados de qualquer informação antes de concluir; e a tromba forte e sensível pega objetos grandes e pesados, como o tronco de uma árvore, ou pequenos e leves, como minúsculos alfinetes. Sua barriga é grande, pois ele devora os obstáculos de seus devotos. Ganesa simboliza discriminação, análise, a capacidade de escutar com concentração e sensibilidade para que um conhecimento possa ser adquirido e assimilado livre de obstáculos que possam aparecer no processo. Antes de qualquer ritual simples ou elaborado, é feita uma puja para Ganesa a fim de eliminar os obstáculos que possam aparecer. Também antes de iniciar qualquer atividade, Ganesa é invocado e uma oração é feita a ele para que haja sucesso no que está sendo iniciado. É através de uma devata, que o indivíduo encontra sua relação com Deus, o Todo. Om tat sat ​ Editorial 2006-Dezembro Gloria Arieira O ser humano está em constante busca que denuncia sua insatisfação consigo mesmo. Ele se vê como uma pessoa carente de várias maneiras e quer ser diferente do que é no momento. Esse desejo de ser diferente está dentro de quatro categorias chamadas coletivamente de purusharthas, e que são: artha, a busca de segurança, kama, a busca por prazer, dharma, a busca por ser correto, e moksha, a busca pela liberação de todo sofrimento e sensação de limitação. Esses quatro desejos fundamentais são comuns a todos os seres humanos e por isso são descritos no Veda, corpo de conhecimento antigo da humanidade preservado na Índia há mais de 7000 anos. As primeiras duas buscas, de segurança e prazer, são comuns também aos animais. Artha, a busca de segurança, inclui a busca de tudo aquilo que significa segurança – riqueza, fama, poder. Os animais também buscam segurança porque em concordância com os humanos sentem-se inseguros. O cachorro enterra um osso, pássaros fazem ninhos, abelhas estocam mel, insetos constroem suas casas para se protegerem e lugares de estocagem de alimento. A busca por prazer, denominada kama, inclui todos os tipos de satisfação. Está disponível através dos sentidos. Para os animais o prazer é mais simples do que para os seres humanos, pois depende exclusivamente de seus instintos. Os seres humanos desejam prazer a partir de seus instintos naturais combinados com uma série de valores pessoais adquiridos. Cada um ao viver num determinado tempo/espaço, numa determinada sociedade, em época específica, desenvolve um conjunto de gostos ou aversões por objetos, e neutralidade em relação a outros que muda constantemente dependendo de diferentes fatores. O tempo muda, o lugar também, tanto quanto o próprio objeto e a pessoa. A busca humana pelo prazer inclui obter o que é desejável e evitar o indesejável, e essa busca parece não ter fim. Para animais a vida parece mais simples pois são governados por instintos que os protegem. Eles jamais erram ou são impróprios em suas ações, dentro de sua espécie. Os seres humanos não são protegidos pelos instintos. Eles possuem um intelecto, chamado buddhi em sânscrito, que os permite julgar e escolher de forma pessoal e subjetiva. Seus valores mudam constantemente e assim mudam seus desejos e buscas. É por isso que se faz necessário seguir um padrão de valores que considere o ser humano como um grupo e, mais ainda, o universo como um todo. Para que uma pessoa possa ser respeitada em seus desejos e necessidades, ela precisa igualmente respeitar os outros todos que usufruem do universo como ela. Não pode estar indiferente às necessidades e desejos seus nem dos outros. Este grupo de valores que devem governar a vida do ser humano é chamado de dharma. O dharma não é necessário para os animais, mas é indispensável para que os seres humanos possam respeitar e serem respeitados. Quanto mais claros estiverem esses valores, mais fácil será para as pessoas poderem escolher entre o que é adequado e o que não é adequado. Não é difícil determinar o que é a melhor escolha em cada circunstância, pois basta observar como a própria pessoa gostaria que fosse feito com ela. Os valores básicos estão estabelecidos no senso comum. O ser humano tem a capacidade de avaliar sua ação e o efeito que ela poderá ter nos outros, e assim escolher mais adequadamente. Esta capacidade é típica do ser humano, a capacidade de livre escolha governada por valores. Para os seres humanos o dharma tem que ser a primeir das quatro categorias. Os animais são livres desta categoria e por isso chamados de dharma-adharma-vimuktah, livres de certo e errado, governados por instintos. Todas as pessoas, porém, têm que estar conscientes de suas escolhas e do efeito que elas causam em outros, pois todos os seres sem exceção no universo desejam viver e ser feliz. Por fim, o quarto desejo na categoria das buscas humanas – a liberação. Este desejo só aparece quando a pessoa percebe a limitação das outras buscas. Para que isso seja possível faz-se necessário uma maturidade que nasce da auto-reflexão, ou seja, a percepção de que as buscas de segurança e prazer não produzem uma satisfação definitiva. A pessoa continua insatisfeita e carente mesmo tendo acumulado bens, confortos, fama. Ao mesmo tempo, momentos de plena satisfação acontecem, apesar de não haver a satisfação de algum desejo específico. Quando esses momentos acontecem, a pessoa não tem desejo de que alguma coisa aconteça ou que ela seja diferente. Há uma satisfação total em si mesmo que inclui a aceitação de si mesmo, do outro e do mundo, exatamente como são. Este estar satisfeito consigo mesmo e o mundo ao redor, livre do desejo e da pressão de ter que ser diferente ou de ter que modificar o mundo para sua felicidade, é moksha. Esta liberdade inclui conhecimento de si mesmo como já livre de toda a carência, um ser pleno em si mesmo. Somente o ser humano é capaz de se descobrir livre da insatisfação e do desejo de ser diferente, mas para isso ele deve desejar esta liberdade e busca-la. Este momento é verdadeiramente um “turning point”, um momento de virada na vida, como diz a Katha-upanishad, capítulo II, seção I, verso1 – “.....Uma pessoa rara, com maturidade e discriminação, desejosa da imortalidade, vira seus olhos para o outro lado, para si mesmo, e percebe o Ser (que é pleno e livre)”. Om tat sat Editorial Retornar

  • Vidya Mandir | Sânscrito

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Sânscrito Sânscrito é a língua na qual se encontram escritos os textos de Vedanta. Pertence à grande família de línguas indo-européia, como o grego e o latim, de onde derivaram a maior parte das línguas ocidentais modernas. Possui uma estrutura bastante elaborada como indica seu próprio nome (sams - bem; krtam - feita) e baseia-se num sistema de derivação no qual as palavras são formadas a partir de um conjunto de cerca de 2.200 elementos básicos, chamados raízes, seguindo regras muito bem estabelecidas. ​ Foi Panini, gramático que viveu no sec. IV AC, quem, complementando o trabalho de vários sábios que o antecederam, compilou, com rigor científico, uma gramática para o Sânscrito, descrevendo, em sutras, frases bastante concisas, os processos observados na língua. A mais antiga evidência que se possui do Sânscrito ou, indo mais além, o mais antigo documento da família lingüística indo-européia é o Rg Veda. Isso confere ao Sânscrito um papel fundamental na ciência da filologia comparativa. A investigação científica da língua operada pelos hindus em muitos aspectos suplantou a gramática tradicional do Ocidente por sua consistência filosófica e minuciosa análise. O primeiro impulso para o estudo da gramática na Índia foi dado pelo desejo religioso de se preservar intactos os textos sagrados védicos passados de geração a geração por tradição oral e cuja eficácia residia na atenção dirigida a cada som, a cada palavra. Nas mãos de Panini e dos antigos gramáticos da Índia, a gramática sânscrita alcançou um status de ciência, chegando a resultados nunca igualados, por nenhuma outra nação na antiguidade, a não ser talvez pelos gregos. É uma aquisição da gramática dessa época, por exemplo, a noção de que as palavras consistem, em sua maioria, de raízes e de sufixos que, quando a elas conectados, modificam-lhe os sentidos de variadas maneiras. A fonética do século XIX também foi desenvolvida no ocidente somente com a "descoberta" do sânscrito, durante o século XVIII, após a colonização inglesa da Índia. O Sânscrito é a chave para a cultura tradicional da Índia, da medicina à matemática, da engenharia à agricultura e sobretudo por sua literatura religiosa milenar, sendo utilizado até os dias atuais nas celebrações de rituais e recitação de mantras. O Sânscrito possui extraordinária flexibilidade, densidade, concisão e sutileza. Para um estudante de Vedanta, conhecer todo esse potencial expressivo é um meio para preparar a mente para o estudo profundo das escrituras. Aulas Regulares Home Retornar

  • Vidya Mandir | Doações

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Vrata 2022/2023 (Encerrada) Desde 2001, a Profª Gloria ensina um mantra para ser repetido diariamente, durante um ano, como Vrata. Vrata é uma promessa feita, um compromisso assumido. Ao terminar um Vrata, faz-se uma doação para uma boa causa, agradecendo as bênçãos que serão recebidas com a conclusão da Vrata. Finalizaremos no dia 24 de outubro de 2023 a Vrata que teve início em 2022 com o canto do mantra de śrīrāma. Quem desejar fazer uma doação, sugerimos a Obra Social Sri Sathya Sai, mantenedora da Escola Sathya Sai do Rio de Janeiro. www.sathyasai.org.br/escola-sai-vila-isabel As doações podem ser realizadas, diretamente para a Escola, através dos seguintes dados bancários: Banco Brasil Ag.: 2.933-5 C/c.: 12.891-0 Pix: 72.396.468/0001-58 ​ Bradesco Ag.: 1.631-4 C/c.: 22.589-4 CNPJ: 72.396.468/0001-58 Obra Social Sri Sathya Sai Verdade e Amor Seja um amigo do Vidya Mandir – um convite Como associação sem fins lucrativos, o Vidya Mandir se mantém por meio da percentagem da mensalidade dos cursos que oferece e da contribuição de seus alunos e amigos. São pessoas como você, que valorizam o estudo de Vedanta e Sânscrito e desejam a continuidade desta instituição, com a finalidade de desenvolver seus próprios estudos e contribuir para que outros mais possam também ter acesso a este conhecimento. O benefício maior de ser um amigo do Vidya Mandir é o de contribuir para proteger este patrimônio de conhecimento, que são Vedanta, Sânscrito e a Tradição dos Vedas em língua portuguesa. Para tornar-se um amigo do Vidya Mandir, você pode contribuir mensalmente ou eventualmente de acordo com suas possibilidades, além de participar de nossas atividades ao longo do ano, que visam manter vivo o conhecimento de Vedanta, Sânscrito e da Tradição Védica a todos os que se interessam. ​ O valor arrecadado com as mensalidades e contribuições é utilizado para as seguintes ações: . Manutenção e administração do Centro de Estudos Vidya Mandir; . Publicação de livros sobre Vedanta e a Cultura Védica; . Realização de atividades culturais e devocionais no Centro de Estudos Vidya Mandir; . Promoção da vinda ao Brasil de Swamis, Pandits e especialistas em assuntos ligados a Vedanta e à Cultura Védica (como arte: dança e teatro; Ayurveda) para cursos, palestras e eventos ligados a Vedanta e à Cultura Védica; . Contribuição para instituições de finalidade assistencial no estado do Rio de Janeiro. ​ O Vidya Mandir é também um lugar onde aulas e atividades inspiram e vinculam os participantes a contribuir para a paz e compreensão entre as pessoas de todo o universo ao entender e abraçar os valores universais de verdade, não-violência, sinceridade, entre outros valores igualmente importantes. ​ Será muito bom podermos contar sempre com sua participação em nosso Centro de Estudos, seja presencialmente ou online, usufruindo assim da companhia dos professores e de outros que, como você, se interessam pela busca do autoconhecimento. Saiba como contribuir: 32.361.438/0001-91 (CNPJ) Doações recorrentes . Frequência da doação: mensal, com lançamento automático no cartão de credito . Duração: será encerrada quando o cancelamento for solicitado . Valor da doação: Para doar R$ 20,00 Para doar R$ 50,00 Para doar R$ 80,00 Para doar R$ 100,00 Doações eventuais . Frequência da doação: quando possível . Valor da doação: quanto possível Depósito Bancário Para realizar uma doação espontânea ao Vidya Mandir através de depósito bancário, utilize as informações bancarias abaixo e nos informe através do e-mail: contatos@vidyamandir.org.br ​ Banco Itaú Agência: 0726 Conta corrente: 36.811-1 CNPJ: 32.361.438/0001-91 Centro de Estudos Vidya Mandir ​ Home Retornar

  • Vidya Mandir | Editorial

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Editorial Editorial nasceu junto com a revista Prama, em janeiro de 1987. Quando foi criado o Informativo, em 1989, o Editorial passou a fazer parte dessa nova iniciativa do Vidya-Mandir. O Informativo era impresso em gráfica e enviado pelo Correio aos assinantes. Passou a ser veiculado através do site do Vidya-Mandir em 2006. Editoriais 2017 Editoriais 2016 Editoriais 2010 Editoriais 2009 Editoriais 2008 Editoriais 2007 Editoriais 2006 Vidya Mandir Retornar

  • Vidya Mandir | Vedanta

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Vedanta Vedanta é o conhecimento contido no final dos Vedas, os textos chamados as Upanishads. Outros textos de Vedanta são a Bhagavadgita, o Brahmasutra e os Prakaranagranthas (textos vários explorando temas de estudo de Vedanta escrito por diferentes mestres ao longo do tempo). Vedanta analisa a natureza do Ser essencial através de seu método: o escutar, do mestre, as palavras de ensinamento, a reflexão sobre o que foi escutado e a contemplação sobre o que foi escutado e refletido. Em Vedanta a meditação é concomitante ao estudo. Não tem função independente dele. Algumas meditações preparam a mente do estudante. Outras são contemplações do Ser Absoluto. Home Retornar

  • Vidya Mandir | Vrata 2021

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Vrata 2021 ​ Desde 2001, a Profª Gloria ensina um mantra para ser repetido diariamente, durante um ano, como Vrata. Vrata é uma promessa feita, um compromisso assumido. A nossa Vrata tem início no décimo dia do festival Navaratri e vai até o décimo dia do mesmo festival no ano seguinte. Este ano, a Vrata será cantar diariamente (verbal ou mentalmente) um mantra para Ganesha que faz parte da Ganapati-atharvashirsha-upanishad. Buscamos as bênçãos de Ganesha ou Ganapati com este mantra, para que tenhamos clareza, foco e persistência para fazer as mudanças necessárias em nossas vidas. Cartão do mantra para download e impressão Pontos que devem ser observados durante a Vrata: ​ Não é obrigatória a participação nessa Vrata; O mantra pode ser repetido 3 vezes por dia ou 11 vezes ou quantas vezes preferir, com início no dia 15 de outubro de 2021; No primeiro dia, pense em seu próposito e em seu compromisso: quantas vezes pretende repetir diariamente, 3 ou 11 ou 108; e como você gostaria que Ganesha lhe abençoasse; Caso não seja possível cumprir a Vrata algum dia, ela poderá ser realizada em dobro no dia seguinte; O melhor momento de realizar a Vrata é pela manhã, após o banho. Entretanto, ela pode ser realizada a qualquer momento do dia, quando for possível; No dia 15 de outubro, quem estiver fazendo a Vrata que teve início no ano passado deve cumprir as duas Vratas: primeiro o mantra para as devis e, depois, o mantra novo para Ganesha. Assim, dia 15 de outubro será o último dia do mantra para as devis e o primeiro dia do novo mantra para Ganesha. A nova Vrata, 2021, com o mantra para Ganesha, terminará em 5 de outubro de 2022. ​ Ao terminar um Vrata, faz-se uma doação para uma boa causa, agradecendo as bênçãos que serão recebidas com a conclusão da Vrata. Finalizaremos no dia 15 de outubro de 2021 a Vrata que teve início em 2020 com o canto do mantra as devis: Durga, Lakshmi e Sarasvati. Quem desejar fazer uma doação, sugerimos a Obra Social Sri Sathya Sai, mantenedora da Escola Sathya Sai do Rio de Janeiro, no bairro do Andaraí (https://www.sathyasai.org.br/escola-sai-vila-isabel). Além da manutenção da escola, a Obra Social oferece bolsas de mantimentos para as famílias. As doações podem ser realizadas através das seguintes contas bancárias: ​ Obra Social Sri Sathya Sai CNPJ: 72.396.468/0001-58 Banco do Brasil Banco Bradesco Agência: 2933-5 Agência: 1631-4 Conta: 12891-0 Conta: 22589-4 ​ PIX (21) 97237-1291 ​ ​ Se preferir doar por intermédio do Vidya Mandir, clique aqui e envie o comprovante para o e-mail contatos@vidyamandir.org.br para que possamos identificar sua doação como referente a Vrata 2021 e encaminhar o valor para Escola Sathya Sai. A sua participação é importante, juntando-se a nós no canto do mantra e no oferecimento de sua doação. ​ Hari om! Equipe Vidya Mandir Assista a Profª Gloria e esclareça suas dúvidas de como participar da Vrata 2020 Para ouvir e baixar ... Home Retornar

  • VIDYA MANDIR_English | Vidya Mandir

    HOME VIDYA MANDIR GURUS TEACHERS PUJA and FESTIVITIES BLOG Vidya Mandir is an institute established in June 1984. It is a non-profit organization for the preservation of the culture and knowledge of the ancient Vedas; it is mainly focused on the traditional teaching of Advaita Vedanta and Sanskrit through Portuguese language. It is located in Copacabana, Rio de Janeiro, where regular and special classes are taught at different days and timings. Vedanta classes include 15 minutes guided meditation at the end. The word vidya means knowledge and the word mandir (in Hindi) or mandiram (in Sanskrit) means temple. Copacabana is a well-known and very lively place in Rio de Janeiro. Near the end of Copacabana, close to the beach, is this Temple of Knowledge! A perfect oasis! Classes are taught in Portuguese but the traditional methodology of the ancient rishis is fully followed and respected. Besides Advaita Vedanta and Sanskrit, we have Satsanga and Puja, and other classes, such as Vedic Symbolism, stories from Ramayana, Mahabharatam and Bhagavatam, vedic chanting, puja and meditation, on special days, including week-end. The institution also publishes many books of our teacher Swami Dayananda Saraswati in Portuguese, as also translations of the Bhagavadgita and other traditional texts. We have a translation, from sankrit to english, with commentaries, of the Bhagavadgita by our teacher Gloria Arieira, published by Motilal Barnarsidass Publishing House (MLBD), in Delhi, India. Please contact us at contatos@vidyamandir.org.br or vidyamandir33@hotmail.com and come for a visit; we will be very pleased to have you visit us. Localization ​ ​ Vidya Mandir ​ Miguel Lemos Street, 44 - 902 Copacabana - Rio de Janeiro - Brazil Tels: (21) 2287.2774 - (21) 9880.3256 Home Return

  • Fotos 2007 | Vidya Mandir

    HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais Galeria de Fotos 2007- Vidya Mandir Festividades, Puja, Viagens, etc. O Vidya Mandir comemora as datas festivas do calendário hindu com satsanga e puja. Todas as primeiras terças-feiras do mês (favor conferir na página “programação”) e nas sextas-feiras, há puja e satsanga para Sarasvati que é a dona do Vidya Mandir e outros devas e devis que estão em nosso altar. As fotos tiradas nestas ocasiões e em outras comemorações marcam os eventos e são divulgadas em nosso site de forma a vincular o Vidya Mandir-RJ com nossos membros em outras partes do Brasil e do mundo. • Satsanga Final de Ano - Dezembro 2007 Satsanga Final de Ano Dezembro 2007 Satsanga Final de Ano Dezembro 2007 Satsanga Final de Ano Dezembro 2007 Satsanga Final de Ano Dezembro 2007 Satsanga Final de Ano Dezembro 2007 Satsanga Final de Ano Dezembro 2007 Satsanga Final de Ano Dezembro 2007 Satsanga Final de Ano Dezembro 2007 Satsanga Final de Ano Dezembro 2007 Satsanga Final de Ano Dezembro 2007 • Govardhana Yogashala - Curitiba - Novembro 2007 • Itajaí - Santa Catarina - Agosto 2007 Itajaí Agosto 2007 Itajaí Agosto 2007 Itajaí Agosto 2007 Itajaí Agosto 2007 1/6 • Semana de Vedanta - Julho 2007 Semana de Vedanta Semana de Vedanta Semana de Vedanta Semana de Vedanta Semana de Vedanta • Itajaí - Santa Catarina - Abril 2007 • Crianças do Centro Sai Baba visitam o Vidyamandir no dia de Rama - Março 2007 Rama - Março 2007 Rama - Março 2007 1/1 Fotos Retornar Perguntas, comentários, referências e-mail:contatos@vidyamandir.org.br

  • Fotos 2016 | Vidya Mandir

    Galeria de Fotos 2016- Vidya Mandir Festividades, Puja, Viagens, etc. O Vidya Mandir comemora as datas festivas do calendário hindu com satsanga e puja. Todas as primeiras terças-feiras do mês (favor conferir na página “programação”) e nas sextas-feiras, há puja e satsanga para Sarasvati que é a dona do Vidya Mandir e outros devas e devis que estão em nosso altar. As fotos tiradas nestas ocasiões e em outras comemorações marcam os eventos e são divulgadas em nosso site de forma a vincular o Vidya Mandir-RJ com nossos membros em outras partes do Brasil e do mundo. •Festa de Fim de ano - 17. dezembro 2016 FimAno_20161217_0116 (Large).JPG FimAno_20161217_0115 (Large).JPG FimAno_20161217_0122 (Large).JPG FimAno_20161217_0116 (Large).JPG 1/24 •Dipavali - Satsanga e Puja no Vidya Mandir - 31. outubro 2016 Dipavali 2016 Outubro 2016 Dipavali_20161101_0027 (Large).JPG Dipavali 2016 01 de Novembro 2016 Dipavali 2016 Outubro 2016 1/8 HOME VIDYA MANDIR AULAS REGULARES ESTUDOS ONLINE PUJA E CANTOS DOAR BLOG Contato Perguntas Frequentes Mais • Vijaya Dashimi - 11. Outubro - 2016 Vijaya Dashami 2016 Outubro 2016 VijayaDashami_20161011_0038 (Large).JPG VijayaDashami_20161011_0031 (Large).JPG VijayaDashami_20161011_0030 (Large).JPG VijayaDashami_20161011_0026 (Large).JPG VijayaDashami_20161011_0025 (Large).JPG VijayaDashami_20161011_0017 (Large).JPG VijayaDashami_20161011_0022 (Large).JPG VijayaDashami_20161011_0016 (Large).JPG VijayaDashami_20161011_0013 (Large).JPG VijayaDashami_20161011_0011 (Large).JPG VijayaDashami_20161011_0014 (Large).JPG • Navaratri - Intensivo sobre Devis - 01 a 09. Outubro 2016 Navaratri Devi 2016 Navaratri Devi 2016 VijayaDashami_20161011_0004 (Large).JPG •Navaratri Dança - Outubro 2016 • Ganesha Caturthi - Dia de Ganesha - Setembro 2016 Dia de Ganesha 2016 Setembro 2016 DiaGanesa_20160906_0022 (Large).JPG DiaGanesa_20160906_0017 (Large).JPG DiaGanesa_20160906_0002 (Large).JPG DiaGanesa_20160906_0008 (Large).JPG DiaGanesa_20160906_0001 (Large).JPG • Semana de Vedanta - 29.Agosto 2016 Semana de Vedanta 2016 29.Agosto/03.Setembro - 2016 Semana de Vedanta 2016 Agosto 2016 8.jpg 24.jpg 9.jpg 21.jpg 5.jpg 18.jpg 19.jpg 26.jpg 17.jpg 2.jpg 25.jpg 16.jpg 15.jpg 11.jpg 31.jpg 14.jpg 33.jpg 32.jpg 13.jpg 12.jpg 6.jpg 3.jpg 4.jpg • Gurupurnima - Dia dos Mestres - Julho 2016 Gurupurnima 2016 Gurupurnima_20160719_0011 (Large).JPG Gurupurnima_20160719_0017 (Large).JPG Gurupurnima_20160719_0009 (Large).JPG Gurupurnima_20160719_0005 (Large).JPG Gurupurnima_20160719_0004 (Large).JPG Gurupurnima_20160719_0006 (Large).JPG Gurupurnima_20160719_0007 (Large).JPG • Shankara Jayanti - Dia de Shankara - Maio 2016 Dia de Sankara 2016 Maio 2016 DiaSankara_20160510_0019 (Large).JPG DiaSankara_20160510_0001 (Large).JPG Dia de Sankara 2016 Maio 2016 1/12 Fotos Retornar Perguntas, comentários, referências e-mail:contatos@vidyamandir.org.br

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